Dia da Enfermagem Florence Nightingale

Dia da Enfermagem: Florence Nightingale 12 de Maio Sumário Dia Internacional dos Enfermeiros fontes: wikipedia O Dia Internacional dos Enfermeiros ( IND ) é um dia internacional celebrado em todo o mundo em 12 de maio (aniversário do nascimento de Florence Nightingale ) a cada ano, para marcar as contribuições que os enfermeiros fazem à sociedade. Florença Nightingale Nascer 12 de maio de 1820 Florença , Grão-Ducado da Toscana Morreu 13 de agosto de 1910 (90 anos) Mayfair , Londres, Inglaterra Nacionalidade Britânico Conhecido por Enfermagem moderna pioneira Diagrama de área polar Prêmios Cruz Vermelha Real (1883) Senhora da Graça da Ordem de São João (LGStJ) (1904) Ordem do Mérito (1907) Carreira científica Campos Higiene e saneamento hospitalar , estatísticas Instituições Quartel Selimiye , Scutari Hospital St. Thomas [ 1 Dia da Enfermagem – 12 de maio Florence Nightingale ( 12 de maio de 1820 – 13 de agosto de 1910) foi uma reformadora social inglesa , estatística e fundadora da enfermagem moderna . Nightingale ganhou destaque enquanto servia como gerente e treinadora de enfermeiras durante a Guerra da Crimeia , na qual organizou cuidados para soldados feridos em Constantinopla. Ela reduziu significativamente as taxas de mortalidade ao melhorar a higiene e os padrões de vida. Nightingale deu à enfermagem uma reputação favorável e se tornou um ícone da cultura vitoriana , especialmente na persona de “A Dama com a Lâmpada” fazendo rondas de soldados feridos à noite. Em 1860, ela lançou as bases da enfermagem profissional com o estabelecimento de sua escola de enfermagem no Hospital St. Thomas, em Londres. Foi a primeira escola de enfermagem secular do mundo e agora faz parte do King’s College London . Em reconhecimento ao seu trabalho pioneiro na enfermagem, o Compromisso Nightingale assumido por novas enfermeiras e a Medalha Florence Nightingale , a mais alta distinção internacional que uma enfermeira pode alcançar, foram nomeados em sua homenagem, e o Dia Internacional das Enfermeiras anual é comemorado em seu aniversário. Suas reformas sociais incluíram a melhoria dos cuidados de saúde para todos os setores da sociedade britânica, defendendo melhor alívio da fome na Índia, ajudando a abolir as leis de prostituição que eram severas para as mulheres e expandindo as formas aceitáveis de participação feminina na força de trabalho. Florence Nightingale: Retrato Enfermagem Nightingale foi uma inovadora em estatística; ela representou suas análises em formas gráficas para facilitar a extração de conclusões e ações a partir dos dados. Ela é famosa pelo uso do diagrama de área polar , também chamado de diagrama da rosa de Nightingale, que é equivalente a um histograma circular moderno . Este diagrama ainda é usado regularmente na visualização de dados. Nightingale foi uma escritora prodigiosa e versátil. Em sua vida, grande parte de sua obra publicada se preocupou em disseminar o conhecimento médico. Alguns de seus tratados foram escritos em inglês simples para que pudessem ser facilmente compreendidos por aqueles com poucas habilidades literárias. Ela também foi pioneira na visualização de dados com o uso de infográficos , usando apresentações gráficas de dados estatísticos de forma eficaz. Grande parte de sua escrita, incluindo seu extenso trabalho sobre religião e misticismo , só foi publicada postumamente. Vida pregressa Florence Nightingale nasceu em 12 de maio de 1820 em uma família britânica rica e bem relacionada na Villa Colombaia , em Florença , Toscana, Itália, e recebeu o nome da cidade de seu nascimento. A irmã mais velha de Florence, Frances Parthenope, também recebeu o nome de seu local de nascimento, Parthenope , um assentamento grego que agora faz parte da cidade de Nápoles . A família voltou para a Inglaterra em 1821, com Nightingale sendo criada nas casas da família em Embley, Hampshire , e Lea Hurst, Derbyshire . Florence herdou uma visão liberal-humanitária de ambos os lados de sua família. Seus pais eram William Edward Nightingale, nascido William Edward Shore (1794–1874) e Frances (“Fanny”) Nightingale ( née Smith; 1788–1880). A mãe de William, Mary ( née Evans), era sobrinha de Peter Nightingale, sob os termos de cujo testamento William herdou sua propriedade em Lea Hurst e assumiu o nome e o brasão de Nightingale. O pai de Fanny (avô materno de Florence) era o abolicionista e unitarista William Smith . O pai de Nightingale a educou. Um documentário da BBC relatou que “Florence e sua irmã mais velha, Parthenope, se beneficiaram das ideias avançadas de seu pai sobre a educação das mulheres. Elas estudaram história, matemática, italiano, literatura clássica e filosofia e, desde cedo, Florence, que era a mais acadêmica das duas meninas, demonstrou uma extraordinária capacidade de coletar e analisar dados que ela usaria com grande efeito mais tarde na vida. Em 1838, seu pai levou a família em uma excursão pela Europa, onde ela foi apresentada à anfitriã parisiense de origem inglesa, Mary Clarke , com quem Florence criou laços. Ela registrou que “Clarkey” era uma anfitriã estimulante que não se importava com sua aparência e que, embora suas ideias nem sempre concordassem com as de seus convidados, “ela era incapaz de entediar ninguém”. Seu comportamento era considerado exasperante e excêntrico, e ela tinha pouco respeito pelas mulheres britânicas da classe alta, que ela considerava geralmente inconsequentes. Ela disse que, se tivesse a escolha entre ser mulher ou escrava de galé, escolheria a liberdade das galés. Ela geralmente rejeitava a companhia feminina e passava seu tempo com intelectuais homens. Clarke abriu uma exceção, no entanto, no caso da família Nightingale e de Florence em particular. Ela e Florence permaneceram amigas íntimas por 40 anos, apesar da diferença de idade de 27 anos. Clarke demonstrou que as mulheres podiam ser iguais aos homens, uma ideia que Florence não havia aprendido com sua mãe. Nightingale passou pela primeira de várias experiências que ela acreditava serem chamados de Deus em fevereiro de 1837, enquanto estava em Embley Park , o que despertou em si um forte desejo de dedicar sua vida ao serviço dos outros. Em sua juventude, ela respeitou a oposição de sua família ao seu trabalho como enfermeira, anunciando sua decisão de entrar na área apenas em 1844. Apesar da raiva e angústia de sua mãe e irmã, ela rejeitou o papel esperado para uma mulher de seu status de se tornar esposa e mãe. Nightingale trabalhou duro para se educar na arte e na ciência da enfermagem, diante da oposição de sua família e do código social restritivo para jovens mulheres inglesas ricas. Quando jovem, Nightingale foi descrita como atraente, esguia e graciosa. Embora seu comportamento fosse frequentemente severo, dizia-se que ela era muito charmosa
Portaria 2048 Práticas e Teorias

Portaria 2048: Formação Presencial no APH Teorias e Práticas Sumário Clicável Capacitação Obrigatória dos Profissionais de APH conforme a Portaria 2048 do Ministério da Saúde A Portaria 2.048, de 5 de novembro de 2002, do Ministério da Saúde, estabelece diretrizes para a organização dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência no Brasil. Ela define claramente as exigências de capacitação teórica e prática para profissionais da saúde que atuam no Atendimento Pré-Hospitalar (APH) móvel, incluindo enfermeiros, técnicos de enfermagem e condutores de veículos de emergência. Não existe formação com conteúdo Online É importante destacar que a Portaria 2048 não autoriza, em nenhum trecho de seu texto, a realização de cursos de APH total ou parcialmente na modalidade online. Toda a formação prevista deve ocorrer de forma presencial, com aulas teóricas e práticas supervisionadas. Curso de APH Clique na Imagem Importância da Capacitação Presencial A Portaria 2.048 de 2002 enfatiza a necessidade de capacitação presencial, com atividades práticas supervisionadas, para garantir que os profissionais estejam aptos a lidar com situações reais de urgência e emergência. A ausência de menção a aulas online reforça a importância do treinamento prático e da vivência em campo para a formação adequada dos socorristas. 1. Formação dos Enfermeiros em APH Carga Horária e Conteúdo Os enfermeiros devem cumprir uma carga horária mínima de 130 horas, distribuídas entre teoria e prática, conforme estabelecido na portaria 2048. Os conteúdos incluem: Nº Conteúdo Teórico Procedimento Prático 1 Sistemas de saúde e organização da rede de urgência Avaliação primária e secundária 2 Atendimento inicial ao politraumatizado Atendimento a PCR com uso de DEA 3 Protocolo de suporte básico e avançado de vida Monitorização cardíaca 4 Farmacologia em emergências Punção venosa e administração de medicamentos 5 Patologias clínicas de emergência Imobilização de fraturas 6 Atendimento a vítimas de violência Transporte de vítimas 7 Anatomia e fisiologia aplicadas ao APH Abordagem de vítima inconsciente 8 Aspectos legais e éticos do APH Atendimento em locais de risco (altura, água) 9 Psicologia do trauma Manuseio de materiais e equipamentos do APH 10 Epidemiologia das emergências Aplicabilidade dos protocolos 11 Classificação de risco Simulações de atendimento multiprofissional 12 Gestão e liderança em situações de crise Estágio supervisionado em ambulância 13 Biossegurança Atendimento a emergências psiquiátricas 14 Protocolos de comunicação e registro Salvamento e extricação rápida 15 Atendimentos especiais (pediatria, obstetrícia, geriatria) Atendimento em ambientes hostis Módulo Complementar Além da capacitação inicial, os enfermeiros devem realizar um módulo complementar de 30 horas, focado em técnicas de salvamento terrestre, em altura e aquático, desenvolvendo competências para diferentes situações de resgate 2. Formação dos Técnicos de Enfermagem em APH Carga Horária e Conteúdo Os técnicos de enfermagem devem cumprir uma carga horária mínima de 154 horas, com conteúdos semelhantes aos dos enfermeiros, incluindo: Nº Conteúdo Teórico Procedimento Prático 1 Fundamentos do APH Realização de sinais vitais 2 Anatomia básica aplicada Curativos em feridas 3 Tipos de hemorragias e choques Aplicação de oxigênio 4 Sinais vitais Auxílio na imobilização 5 Atendimento ao politrauma Transporte de pacientes 6 Cuidados com a biossegurança Avaliação rápida de vítima 7 Atendimentos com oxigenoterapia Posicionamento de vítima para transporte 8 Assistência em parada cardíaca Colaboração em PCR 9 Protocolos de atendimento básico Organização da ambulância 10 Ergonomia no atendimento pré-hospitalar Assistência ao enfermeiro nas emergências 11 Atendimento ao queimado Lavagem e paramentação 12 Abordagem de pacientes diabéticos Triagem simples 13 Cuidados com equipamentos médicos Atendimento simulado a múltiplas vítimas 14 Humanização no atendimento Uso de equipamentos de proteção individual 15 Sistema de comando de incidentes Estágio em campo supervisionado Módulo Complementar Assim como os enfermeiros, os técnicos de enfermagem devem realizar um módulo complementar de 30 horas, voltado para técnicas de salvamento terrestre, em altura e aquático, visando desenvolver habilidades específicas para situações de resgate 3. Formação dos Condutores de Veículos de Emergência Requisitos Legais Os condutores de veículos de emergência devem possuir o Curso para Condutores de Veículo de Emergência, conforme legislação vigente do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). Curso feito no SEST SENAT. Nº Conteúdo Teórico Procedimento Prático 1 Direção defensiva Condução de veículo com simulação de urgência 2 Legislação de trânsito aplicada à emergência Estacionamento técnico em cena de acidente 3 Noções de primeiros socorros Apoio no transporte de vítima 4 Mecanismos de trauma Apoio ao socorrista na imobilização 5 Rota de escape e condução segura Sinalização do local do sinistro 6 Sinalização em acidentes Utilização de EPIs 7 Noções de biossegurança Higienização do veículo pós-atendimento 8 Atendimento em zonas de conflito Apoio em PCR (compressões externas) 9 Checklist veicular Acesso rápido e seguro às vias urbanas 10 Estrutura do APH móvel Integração com equipes multiprofissionais 11 Atendimento ao paciente em deslocamento Uso correto de sinalização sonora e visual 12 Relacionamento interpessoal Avaliação do cenário de atendimento 13 Cultura organizacional da saúde Apoio em resgates difíceis 14 Rotas de acesso rápidas Estágio prático supervisionado 15 Equipamentos de emergência no veículo Checagem e manutenção dos equipamentos Conclusão A formação de profissionais para o Atendimento Pré-Hospitalar móvel, conforme estabelecido pela Portaria 2.048 de 2002, é fundamentada em capacitação presencial obrigatória, com atividades teóricas e práticas bem definidas. Não existe nenhuma menção, em qualquer trecho da norma, sobre a possibilidade de cursos teóricos online ou formação híbrida para atuação no APH. Impossibilidade de Estágio Contudo, por esbarrar em questões institucionais, muitas empresas e serviços de atendimento pré-hospitalar não permitem a presença de estagiários, especialmente por não possuírem seguro específico para alunos nem respaldo jurídico para permitir sua atuação em situações reais. Esses impedimentos se relacionam diretamente com riscos inerentes à função, como exposição a biocontaminação, acidentes e outros perigos próprios do ambiente pré-hospitalar. Isso reforça a necessidade urgente de políticas públicas que normatizem a inserção legal e segura de alunos nesses serviços. Compartilhe Facebook Twitter LinkedIn WhatsApp X Telegram Cursos 22Brasil Socorristas All APH APH Tático Artigos Blog BLS Câncer Cursos Enfermagem Primeiros Socorros RCP Últimas Notícias SIPAT – O que é SIPAT Saiba Mais Curso de Primeiros Socorros Online | Curso Online Saiba Mais Primeiros
Ringer com Lactato ou Solução Salina Normal

Ringer com Lactato: comparado a Solução Salina a 0,9% APH – Enfermagem Sumário Clicável Pesquisa: Ringer com Lactato ou Soro a 0,9% Medicina de Cuidados Intensivos: 19 de fevereiro de 2025 Pesquisa Original em Inglês Solução de Ringer com lactato ou solução salina normal para ressuscitação inicial com fluidos em hipotensão induzida por sepse Pergunta : A solução de Ringer com lactato, em comparação com solução salina a 0,9%, para ressuscitação volêmica inicial está associada a melhores resultados clínicos em pacientes com hipotensão induzida por sepse? Resumo da Pesquisa Objetivos: Avaliar se a ressuscitação inicial com fluidos com solução de Ringer com lactato em comparação com solução salina a 0,9% está associada a melhores resultados clínicos em pacientes com hipotensão induzida por sepse. Curso de APH: Atendimento Pré-Hospitalar 22Brasil Socorristas – SP Acesse o Curso – AQUI Projeto: Análise secundária do estudo randomizado controlado Crystalloid Liberal or Vasopressors Early Resuscitation in Sepsis (CLOVERS). Contexto: UTIs e departamentos de emergência em 60 centros dos EUA de março de 2018 a janeiro de 2022. Pacientes: Participantes do estudo CLOVERS. Pacientes adultos com infecção suspeita ou confirmada e hipotensão causada por sepse. Intervenções: Os participantes receberam de 1 a 3 litros de fluido cristaloide para a ressuscitação volêmica inicial antes da randomização. Nesta análise, os participantes foram categorizados em um grupo com solução de Ringer com lactato e um grupo com solução salina a 0,9%, com base no tipo de fluido predominantemente utilizado para a ressuscitação volêmica inicial (ou seja, ≥ 95% do fluido pré-randomização). Medidas e Principais Resultados: Dos 1.563 participantes com hipotensão induzida por sepse incluídos no estudo CLOVERS, 622 (39,8%) receberam solução de Ringer com lactato e 690 (44,1%) receberam solução salina a 0,9% como solução para o bolus inicial de fluidos. Mortes antes da alta hospitalar, no 90º dia, ocorreram em 76 dos 622 participantes (12,2%) no grupo de Ringer com lactato e em 110 dos 690 participantes (15,9%) no grupo de solução salina a 0,9%, resultando em uma razão de risco ajustada de 0,71 (IC 95%, 0,51-0,99; p = 0,043). Pacientes que receberam solução de Ringer com lactato tiveram mais dias sem hospitalização em 28 dias do que aqueles que receberam solução salina a 0,9% (16,6 ± 10,8 vs. 15,4 ± 11,4, respectivamente; diferença média ajustada, 1,6 d [IC 95%, 0,4–2,8 d; p = 0,009]). O tratamento com solução salina a 0,9% foi associado a níveis mais elevados de cloreto sérico e níveis reduzidos de bicarbonato sérico. Conclusões: A ressuscitação inicial com fluidos com solução de Ringer lactato, comparada com solução salina a 0,9%, pode estar associada à melhora da sobrevida em pacientes com hipotensão induzida por sepse. PONTOS-CHAVE Pergunta : A solução de Ringer com lactato, em comparação com solução salina a 0,9%, para ressuscitação volêmica inicial está associada a melhores resultados clínicos em pacientes com hipotensão induzida por sepse? Resultados : Na população do estudo Crystalloid Liberal or Vasopressors Early Resuscitation in Sepsis (CLOVERS), a morte antes da alta para casa no dia 90 ocorreu em 12% dos participantes no grupo de Ringer com lactato e em 16% dos participantes no grupo de solução salina a 0,9% (razão de risco ajustada, 0,71; IC de 95%, 0,51–0,99). Significado : De acordo com as diretrizes da Campanha de Sobrevivência à Sepse de 2021, nossos resultados sugerem que a ressuscitação inicial com fluidos com solução de Ringer com lactato, em comparação com solução salina a 0,9%, pode estar associada a melhores resultados em pacientes com hipotensão induzida por sepse. A ressuscitação com fluidos é um tratamento fundamental no manejo da sepse. A controvérsia sobre a escolha precoce de fluidos para ressuscitação e seu efeito no resultado continua sendo uma questão debatida ( 1 , 2 ). O uso de cloreto de sódio a 0,9% (solução salina) tem sido uma prática comum e é altamente prevalente na UTI ( 3 ). No entanto, dados recentes sugerem danos potenciais, como acidose metabólica hiperclorêmica, vasoconstrição renal e lesão renal aguda, associados ao seu uso ( 4 ). Anteriormente, cristaloides balanceados (por exemplo, solução de Ringer com lactato) ou solução salina a 0,9% eram igualmente recomendados, mas isso mudou com as diretrizes da Campanha de Sobrevivência à Sepse (SSC) de 2021, favorecendo cristaloides balanceados para ressuscitação inicial com fluidos na sepse ( 5 ). As evidências para essa recomendação foram baseadas em estudos que investigaram períodos prolongados de tratamento que excedem a ressuscitação inicial com fluidos. O valor do uso de cristaloides balanceados especificamente para ressuscitação inicial com fluidos não foi estudado adequadamente. Portanto, em contraste com a literatura anterior, o presente estudo investigou a escolha do fluido para os 1–3 L iniciais de ressuscitação com fluidos em pacientes com hipotensão induzida por sepse, independentemente do tipo de fluido subsequente usado. O estudo clínico Crystalloid Liberal or Vasopressors Early Resuscitation in Sepsis (CLOVERS) randomizou participantes com hipotensão induzida por sepse para uma estratégia de tratamento restritivo precoce ou uma estratégia de tratamento com fluidos liberal, e não foi possível detectar uma diferença significativa na mortalidade ( 6 ). Utilizamos os dados do estudo CLOVERS para investigar se a ressuscitação inicial com fluidos com solução de Ringer lactato está associada a uma melhor sobrevida em comparação com solução salina a 0,9%. MÉTODOS Projeto Esta análise secundária do estudo CLOVERS investigou se a ressuscitação inicial com fluidos cristaloides balanceados (solução de Ringer lactato) em comparação com solução salina a 0,9% estava associada a melhores resultados na hipotensão induzida por sepse. O desenho e os resultados do estudo CLOVERS original foram publicados anteriormente ( 6 , 7 ). Como as duas estratégias de tratamento (gerenciamento de fluidos restritivo e liberal precoce) produziram resultados semelhantes, os pacientes foram agrupados independentemente de sua designação de grupo para esta análise secundária. Os dados para esta análise secundária foram obtidos do National Heart, Lung, and Blood Institute Biologic Specimen and Data Repository Information Coordinating Center. A revisão por um conselho de revisão institucional (Comitê de Ética da Universidade Médica de Viena) não foi necessária porque este projeto não se enquadrava nas diretrizes do conselho como pesquisa com seres humanos. Participantes No estudo CLOVERS, os participantes foram aleatoriamente designados para
Lesão Por Pressão – Escalas

Lesão por Pressão: escala de Braden e Cubbin-Jackson APH – Enfermagem Sumário Clicável Redução de Lesões por Pressão Adquiridas em Hospital em uma UTI Cardiotorácica nos EUA Pesquisa em UTI dos EUA mostra como cuidados de enfermagem reduzem lesões por pressão; citando escalas de Braden e Cubbin-Jackson. Artigo no Critical Care Nurse detalha um projeto de melhoria de desempenho liderado por enfermeiros em um hospital de Nova York que desenvolveu uma ferramenta simples para vincular intervenções de prevenção com fatores de risco identificados para lesões por pressão associadas à assistência à saúde. 22Brasil Socorristas — Uma planilha fácil de usar que combinava uma escala de avaliação projetada para identificar pacientes gravemente doentes em risco de desenvolver uma lesão por pressão com intervenções específicas para abordar cada risco contribuiu para uma redução nas lesões por pressão associadas à assistência à saúde (LPP) para pacientes na unidade de terapia intensiva cardiotorácica (UTI) de um hospital de Nova York. As descobertas do projeto de melhoria de desempenho são publicadas no Critical Care Nurse ( CCN ). Pesquisa: efetuada no Hospital Universitário de Nova York Associação Americana de Enfermeiros de Cuidados Críticos Redução de Lesões por Pressão Adquiridas em UTI Cardiotorácica nos EUA Artigo no Critical Care Nurse detalha um projeto de melhoria de desempenho liderado por enfermeiros em uma UTI de hospital de Nova York que reduziu lesões por pressão associadas à assistência à saúde fonte: AACN Esboço Lesões por pressão adquiridas em hospitais são uma preocupação significativa para a segurança do paciente. Nos EUA, os Centers for Medicare & Medicaid Services rastreiam lesões por pressão adquiridas em hospitais como um indicador de segurança do paciente. Organizações de assistência médica com taxas maiores do que o esperado podem incorrer em penalidades. Problema local A taxa de prevalência de lesão por pressão em uma unidade de terapia intensiva cardiotorácica estava acima do benchmark do National Database of Nursing Quality Indicators. O padrão atual de tratamento — uso da escala de Braden para avaliação de risco de lesão por pressão e o pacote de cuidados SKIN (superfície, continuar virando, cuidados com incontinência e nutrição) — pode não atender adequadamente às necessidades da população da unidade de terapia intensiva. Além disso, os pacientes cardíacos apresentam um desafio especial devido ao seu processo de doença e aos dispositivos de suporte mecânico usados para tratar pacientes em choque cardiogênico, que os colocam em risco de desenvolver lesões por pressão adquiridas em hospital. Métodos Um projeto de melhoria de desempenho foi realizado na unidade de terapia intensiva cardiotorácica para reduzir a prevalência e incidência de lesões por pressão adquiridas em hospitais. Um grupo de conveniência pré-intervenção foi comparada com um grupo pós-intervenção. A intervenção consistiu no uso da escala Cubbin-Jackson, uma ferramenta de avaliação de risco específica da unidade de terapia intensiva, com intervenções vinculadas para prevenir lesões por pressão. Pesquisa “ Essa pesquisa ” detalha um projeto de melhoria de qualidade liderado por enfermeiros em uma UTI de 10 leitos no Hospital Universitário Good Samaritan da Catholic Health Long Island, West Islip, Nova York. A maioria dos pacientes na unidade especializada estava se recuperando de cirurgia cardíaca aberta e substituição aórtica transcateter. Outros pacientes tinham condições cardíacas complexas que frequentemente exigiam dispositivos de suporte mecânico, como bombas de balão intra-aórtico (IABPs), dispositivos de assistência ventricular (VADs) e oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO). SKIN Care Bundle Pacientes cardíacos correm um risco especialmente alto de desenvolver LPP, e a taxa média de prevalência da unidade foi de 11,01% no período de 24 meses anterior à iniciativa, maior do que os padrões nacionais. A taxa foi apesar do padrão de cuidado do hospital para prevenção de LPP: avaliar a pele do paciente e os fatores de risco em cada turno de enfermagem com a escala de Braden amplamente usada e abordar os fatores de risco identificados com o pacote de cuidados SKIN care bundle (surface, keep turning, incontinence care and nutrition) – SKIN (superfície, continuar virando, cuidados com incontinência e nutrição). Escala Cubbin-Jackson Para o projeto, a equipe projetou uma ferramenta simples que vinculava intervenções de prevenção de LPP agrupadas a riscos identificados pela escala Cubbin-Jackson, uma escala de avaliação de risco de lesão por pressão especificamente para pacientes de UTI. Os enfermeiros preencheram uma versão em papel da ferramenta, além de executar o padrão de cuidado existente. A autora Sunday Caldwell, DNP, NP, ANP-BC, NE-BC, é enfermeira e diretora de terapia intensiva cardíaca no hospital. Ela apresentou anteriormente o projeto de melhoria de desempenho na conferência da American Association of Critical-Care Nurses, a National Teaching Institute & Critical Care Exposition , em 2024. “Desenvolvemos uma ferramenta para orientar enfermeiros a implementar um pacote de intervenção preventiva para cada fator de risco específico identificado, permitindo que eles adaptem o cuidado às necessidades individuais de cada paciente”, disse ela. “A combinação resultou em uma diminuição em LPP, melhorando os resultados dos pacientes e evitando uma variedade de custos.” Escala Cubbin-Jackson na UTI Cardiológica O grupo de intervenção consistiu em todos os pacientes admitidos na UTI cardiotorácica durante um período de oito semanas. As taxas de LPP foram então comparadas com uma revisão retrospectiva de registros médicos de um grupo pré-intervenção de todos os pacientes admitidos durante as oito semanas anteriores. Cada grupo consistiu em 102 pacientes, e os enfermeiros completaram a avaliação de Cubbin-Jackson para 89 pacientes no grupo de intervenção. LPP Sacral No grupo pré-intervenção, quatro pacientes apresentaram LPP, dos quais três tiveram LPP sacrais. No grupo intervenção, três pacientes desenvolveram LPP, dos quais apenas um teve um LPP sacral que se desenvolveu rapidamente, dentro de 72 horas de uma cirurgia de 11 horas. Melhor Escala: Diminuição de LPP A taxa de prevalência caiu 67,84% (de 22,2% para 7,14%) e a taxa de incidência diminuiu 36,43% (de 13,56% para 8,62%), o que não é considerado estatisticamente significativo devido ao pequeno número de pacientes com LPP. Embora as lesões por pressão relacionadas a dispositivos médicos sejam clinicamente preocupantes, as lesões do tecido profundo sacral são as mais preocupantes, dado seu potencial de progredir para lesões por pressão em
Desfibrilador Externo Automático

DEA: Legislação sobre o uso do DEA no Brasil Desfibrilador Externo Automático Sumário Clicável Legislação: uso do DEA no Brasil Atualmente, não existe uma lei federal em vigor que obrigue empresas ou instituições em todo o território nacional a disponibilizarem Desfibriladores Externos Automáticos (DEA). Embora tenham sido propostos projetos de lei com essa finalidade, eles ainda não foram aprovados ou sancionados. Por exemplo, o Projeto de Lei do Senado nº 344/2003, posteriormente substituído pelo Substitutivo da Câmara nº 23/2015, propôs a obrigatoriedade de instalação de desfibriladores em locais públicos com grande circulação de pessoas. Esse projeto foi aprovado pela Comissão de Assuntos Sociais em 2016, mas não há registro de sua transformação em lei federal até o momento. Enquanto isso, diversos estados e municípios brasileiros implementaram legislações próprias que determinam a obrigatoriedade dos DEAs em locais específicos. Por exemplo, no município de São Paulo, a Lei Municipal nº 13.945, de 7 de janeiro de 2005, exige a manutenção de desfibriladores externos automáticos em locais com grande concentração de pessoas, como aeroportos, shopping centers e estádios de futebol, clubes e academias com mais de 1.000 (mil) sócios, as instituições de ensino, parques, velórios e cemitérios, com concentração ou circulação média diária de 1.500 (mil e quinhentas) ou mais. Além disso, entidades profissionais têm regulamentado o uso do DEA. A Resolução COFEN nº 704/2022, do Conselho Federal de Enfermagem, normatiza a atuação dos profissionais de enfermagem na utilização de desfibriladores no atendimento a paradas cardiorrespiratórias. Portanto, embora não haja uma legislação federal vigente sobre a obrigatoriedade dos DEAs, é fundamental que empresas e instituições verifiquem as leis e regulamentos estaduais e municipais aplicáveis em suas localidades para assegurar a conformidade com as normas vigentes. Como utilizar o DEA: Programa Vida Melhor Vídeo – Rede Vida – Enfº Carlos Rodrigues Legislação sobre DEA: o que dizem as leis Legislação Legislação sobre DEA na cidade de São Paulo Em São Paulo, a Lei 13.945/05 determina a obrigatoriedade do desfibrilador externo automático: Lei Municipal em São Paulo – DEA LEI Nº 13.945, DE 7 DE JANEIRO DE 2005 (Projeto de Lei nº 412/02, do Vereador William Woo – PSDB) Dispõe sobre a obrigatoriedade da manutenção de aparelho desfibrilador externo automático em locais que designa e que tenham concentração/circulação média diária de 1500 ou mais pessoas, e dá outras providências. JOSÉ SERRA, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, faz saber que a Câmara Municipal, nos termos do disposto no inciso I do artigo 84 do seu Regimento Interno, decretou e eu promulgo a seguinte lei: Art. 1º Os aeroportos, shopping centers, centros empresariais, estádios de futebol, hotéis, hipermercados e supermercados, casas de espetáculos e locais de trabalho com concentração acima de 1.000 (mil) pessoas ou circulação média diária de 3.000 (três mil) ou mais pessoas, os clubes e academias com mais de 1.000 (mil) sócios, as instituições financeiras e de ensino, os parques, velórios e cemitérios, com concentração ou circulação média diária de 1.500 (mil e quinhentas) ou mais pessoas, ficam obrigados a manter, em suas dependências, aparelho desfibrilador externo automático.(Redação dada pela Lei nº 15.283/2010) § 1º. Com a finalidade de estabelecer os parâmetros de conduta a serem seguidos na utilização do desfibrilador externo automático, a capacitação deverá ser promovida por meio de curso ministrado de acordo com as recomendações do Conselho Nacional de Ressuscitação.(Redação dada pela Lei nº 14.621/2007) § 2º. Os estabelecimentos e órgãos públicos abrangidos pelo disposto no “caput” deste artigo deverão promover a capacitação de todos os integrantes da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, de todo o efetivo da Brigada de Incêndio e da Brigada de Emergência, além de mais dois funcionários por turno, por aparelho.(Incluído pela Lei nº 14.621/2007) § 3º. Os estabelecimentos que contarem com serviço médico em suas dependências deverão manter responsável técnico médico presente durante todo o período de funcionamento.(Incluído pela Lei nº 14.621/2007) Art. 2º Os desfibriladores externos automáticos deverão preencher os requisitos gerais de: I – facilidade de operação, de modo que o equipamento possa ser utilizado pela população em geral, devidamente treinada; II – segurança, a fim de proteger, tanto o operador quanto a pessoa acometida de problemas cardíacos, devendo os mesmos ter garantia de que a liberação do choque somente ocorrerá em vítimas em fibrilação ventricular, garantia esta que tenha demonstração baseada em evidenciação científica, realizada com base em testes de sensibilidade e especificidade; III – portabilidade, permitindo seu acondicionamento em automóveis e kits de primeiros socorros transportados por socorristas em meio a multidões ou através de locais de acesso complicado ou limitado; IV – durabilidade, para que o equipamento se mantenha em prontas e corretas condições de uso em locais não-protegidos e sujeito a choques ou quedas; V – manutenção mínima, de sorte que o sistema de baterias dispense recargas freqüentes, dependentes de inspeção constante, contando, para isso, com dispositivos autocapazes de monitorizar a situação das baterias e dos componentes eletrônicos e, assim, alertar o usuário sobre a necessidade de quaisquer reparos. Art. 3º O descumprimento ao disposto na presente lei implicará na imposição de multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais), renovada semanalmente até a constatação de que cessou o ato de infração. Parágrafo único. A multa prevista no “caput” deste artigo será atualizada anualmente pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA, apurado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, acumulada no exercício anterior, sendo que, no caso de extinção deste índice, será adotado outro índice criado por legislação federal e que reflita a perda do poder aquisitivo da moeda. Art. 4º O Poder Público Municipal regulamentará esta lei no prazo de 90 (noventa) dias. Art. 5º As despesas decorrentes da execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 6º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 7 de janeiro de 2005, 451º da fundação de São Paulo. JOSÉ SERRA, PREFEITO LUIZ ANTÔNIO GUIMARÃES
Como Ser Socorrista do SAMU

Como Ser Socorrista do SAMU: Um Guia Completo para Salvar Vidas APH – Enfermagem Sumário Clicável Introdução ao Papel do Socorrista do SAMU O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) é uma peça fundamental no sistema de saúde brasileiro, oferecendo atendimento pré-hospitalar (APH) em situações de emergência e acidentes. Se tornar um socorrista do SAMU é uma escolha desafiadora e de extrema responsabilidade, já que esses profissionais são os primeiros a atuar em momentos críticos, onde cada segundo pode ser determinante para salvar vidas. Formação Necessária para Ser Socorrista do SAMU Para atuar como socorrista do SAMU ou no Resgate Rodoviário, é preciso seguir dois caminhos principais: a. Ser condutor de veículo de emergência, ter carteira de motorista D, curso de condutor de veículo de emergência e curso de APH com mais de 200 horas, contendo práticas e teorias. b. Ser da aérea da saúde; médico, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem e ter curso de APH com mais de 200 horas, contendo práticas e teorias. ATENÇÂO: Cursos de APH on-line NÂO são aceitos pelo SAMU por não cumprir com as obrigatoriedades das aulas práticas conforme a portaria 2048 do Ministério da Saúde.. Condutor de Veículo de Emergência Exige carteira de motorista categoria D, curso de condutor de veículo de emergência e um curso de APH com mais de 200 horas, com aulas teóricas e práticas. Profissionais da Saúde Médicos, enfermeiros, técnicos ou auxiliares de enfermagem também podem se tornar socorristas, desde que façam o curso de APH com mais de 200 horas, cumprindo as exigências de aulas práticas. Curso de APH: A Importância da Prática Presencial De acordo com a portaria 2048 do Ministério da Saúde, todos os cursos de Atendimento Pré-Hospitalar (APH) devem incluir tanto aulas teóricas quanto práticas, ambas obrigatoriamente presenciais. O especialista em APH, enfermeiro Carlos A. Rodrigues, enfatiza que cursos exclusivamente online não atendem às exigências legais, uma vez que não proporcionam a prática necessária para uma atuação eficaz em emergências. Essa prática é essencial para garantir que os socorristas estejam devidamente preparados para lidar com situações de risco, desenvolvendo habilidades cruciais para o sucesso no atendimento. Formação de Condutor de Veículo de Emergência Para ser um condutor de veículo de emergência do SAMU ou do Resgate Rodoviário, você precisará seguir três etapas: Obter a carteira de motorista categoria D. Realizar o curso de Condutor de Veículo de Emergência, oferecido pelo SEST SENAT, instituição vinculada ao DETRAN. Concluir o curso de Socorrista Pré-Hospitalar Avançado (APH), com mais de 200 horas, conforme as exigências da Portaria 2048. Como Ingressar no SAMU SP: Processo Seletivo pela SPDM A SPDM – Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina oferece oportunidades de emprego no SAMU por meio de um processo seletivo. A organização é responsável pela gestão de diversas unidades de saúde, incluindo o SAMU. Passo a Passo para Candidatar-se às Vagas do SAMU via SPDM Acesse o site da SPDM na seção “Trabalhe Conosco”. Escolha o município de interesse. Verifique as vagas disponíveis, como Condutor de Ambulância, Enfermeiro URAM, Médico Intervencionista e Técnico de Enfermagem URAM. Desafios e Responsabilidades dos Socorristas do SAMU Os socorristas do SAMU enfrentam emergências diariamente, desde acidentes de trânsito até paradas cardíacas. O ritmo de trabalho é intenso, e as condições podem ser desfavoráveis. Por isso, o socorrista precisa tomar decisões rápidas, trabalhar em equipe e seguir protocolos de segurança que garantam tanto a sua segurança quanto a dos pacientes. A atuação conjunta com outros profissionais de saúde e equipes de resgate é essencial para o sucesso do atendimento. Além disso, é uma profissão que exige preparo físico, emocional e técnico, já que cada intervenção pode ser a diferença entre a vida e a morte. Oportunidades de Carreira no SAMU A carreira de socorrista do SAMU oferece boas perspectivas, especialmente com a crescente demanda por serviços de emergência no Brasil. Além de atuar no resgate de vidas, esses profissionais podem se especializar em áreas como atendimento em catástrofes, suporte avançado de vida e gestão de crises, expandindo suas oportunidades no mercado de trabalho. Considerações Finais: A Importância do Curso de APH Presencial A Portaria 2048 do Ministério da Saúde deixa claro que cursos de APH devem ter aulas teóricas e práticas, realizadas presencialmente. Cursos 100% online não atendem aos requisitos legais e não são reconhecidos pelo SAMU para a formação de socorristas. Portanto, se você deseja se tornar um socorrista, esteja preparado para uma jornada desafiadora, mas também altamente gratificante. Você terá a oportunidade de salvar vidas diariamente e fazer a diferença na sociedade, oferecendo um serviço vital em momentos de extrema necessidade. Conclusão Ser socorrista do SAMU é uma profissão que exige preparo, dedicação e habilidades técnicas. Seguir os passos corretos para obter a formação necessária e ingressar no SAMU é o primeiro passo para quem deseja salvar vidas e construir uma carreira de impacto no sistema de saúde. Reiteramos que cursos de APH on-line NÂO são aceitos pelo SAMU, conforme a portaria 2048 do MS. Curso de APH – Atendimento Pré-Hospitalar Clique na Imagem – Curso de APH Compartilhe Facebook Twitter LinkedIn WhatsApp X Telegram All APH APH Tático Artigos Blog BLS Câncer Cursos Enfermagem Primeiros Socorros RCP Últimas Notícias APH Tático | Protocolo MARCH PAWS Saiba Mais Curso de APH | Curso de Socorrista Saiba Mais Curso BLS | Curso de BLS Saiba Mais All APH APH Tático Artigos Blog BLS Câncer Cursos Enfermagem Primeiros Socorros RCP Últimas Notícias Portaria 2048 Práticas e Teorias APH, Enfermagem Portaria 2048: Formação Presencial no APH Teorias e Práticas Sumário Clicável Capacitação Obrigatória dos Profissionais de APH conforme a Portaria… Saiba Mais Ringer com Lactato ou Solução Salina Normal APH, Enfermagem Ringer com Lactato: comparado a Solução Salina a 0,9% APH – Enfermagem Sumário Clicável Pesquisa: Ringer com Lactato ou Soro… Saiba Mais Lesão Por Pressão – Escalas Enfermagem Lesão por Pressão: escala de Braden e Cubbin-Jackson APH – Enfermagem Sumário Clicável Redução de Lesões por Pressão Adquiridas em… Saiba Mais Desfibrilador Externo Automático Enfermagem, Primeiros Socorros DEA: Legislação sobre o uso
Lei Lucas Primeiros Socorros | Obrigatório para Escolas

Lei Lucas: obrigatoriedades e punições para escolas APH – Enfermagem Sumário Clicável Lei Lucas – Primeiros Socorros LEI Nº 13.722, DE 4 DE OUTUBRO DE 2018. Torna obrigatória a capacitação em noções básicas de primeiros socorros de professores e funcionários de estabelecimentos de ensino públicos e privados de educação básica e de estabelecimentos de recreação infantil. Quem foi Lucas? Lei Lucas Primeiros Socorros: Lucas Begalli Zamora virou notícia em todo o Brasil após morrer por asfixia durante um passeio escolar, na cidade de Campinas, em São Paulo. Primeiros Socorros: Engasgamentos Vídeo – Rede Vida – Enfº Carlos Rodrigues https://youtu.be/RClVh6S-Lhw?si=pv9hmPYkxjFIL4QU Lei Lucas – Na íntegra | Lei Lucas 13722 Entenda tudo sobre a Lei Lucas: obrigatoriedades e punições para escolas Presidência da RepúblicaSecretaria-GeralSubchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 13.722, DE 4 DE OUTUBRO DE 2018. Torna obrigatória a capacitação em noções básicas de primeiros socorros de professores e funcionários de estabelecimentos de ensino públicos e privados de educação básica e de estabelecimentos de recreação infantil. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Os estabelecimentos de ensino de educação básica da rede pública, por meio dos respectivos sistemas de ensino, e os estabelecimentos de ensino de educação básica e de recreação infantil da rede privada deverão capacitar professores e funcionários em noções de primeiros socorros. 1º O curso deverá ser ofertado anualmente e destinar-se-á à capacitação e/ou à reciclagem de parte dos professores e funcionários dos estabelecimentos de ensino e recreação a que se refere o caput deste artigo, sem prejuízo de suas atividades ordinárias. 2º A quantidade de profissionais capacitados em cada estabelecimento de ensino ou de recreação será definida em regulamento, guardada a proporção com o tamanho do corpo de professores e funcionários ou com o fluxo de atendimento de crianças e adolescentes no estabelecimento. 3º A responsabilidade pela capacitação dos professores e funcionários dos estabelecimentos públicos caberá aos respectivos sistemas ou redes de ensino. Art. 2º Os cursos de primeiros socorros serão ministrados por entidades municipais ou estaduais especializadas em práticas de auxílio imediato e emergencial à população, no caso dos estabelecimentos públicos, e por profissionais habilitados, no caso dos estabelecimentos privados, e têm por objetivo capacitar os professores e funcionários para identificar e agir preventivamente em situações de emergência e urgência médicas, até que o suporte médico especializado, local ou remoto, se torne possível. 1º O conteúdo dos cursos de primeiros socorros básicos ministrados deverá ser condizente com a natureza e a faixa etária do público atendido nos estabelecimentos de ensino ou de recreação. 2º Os estabelecimentos de ensino ou de recreação das redes pública e particular deverão dispor de kits de primeiros socorros, conforme orientação das entidades especializadas em atendimento emergencial à população. Art. 3º São os estabelecimentos de ensino obrigados a afixar em local visível a certificação que comprove a realização da capacitação de que trata esta Lei e o nome dos profissionais capacitados. Art. 4º O não cumprimento das disposições desta Lei implicará a imposição das seguintes penalidades pela autoridade administrativa, no âmbito de sua competência: I – notificação de descumprimento da Lei; II – multa, aplicada em dobro em caso de reincidência; ou III – em caso de nova reincidência, a cassação do alvará de funcionamento ou da autorização concedida pelo órgão de educação, quando se tratar de creche ou estabelecimento particular de ensino ou de recreação, ou a responsabilização patrimonial do agente público, quando se tratar de creche ou estabelecimento público. Art. 5º Os estabelecimentos de ensino de que trata esta Lei deverão estar integrados à rede de atenção de urgência e emergência de sua região e estabelecer fluxo de encaminhamento para uma unidade de saúde de referência. Art. 6º O Poder Executivo definirá em regulamento os critérios para a implementação dos cursos de primeiros socorros previstos nesta Lei. Art. 7º As despesas para a execução desta Lei correrão por conta de dotações orçamentárias próprias, incluídas pelo Poder Executivo nas propostas orçamentárias anuais e em seu plano plurianual. Art. 8º Esta Lei entra em vigor após decorridos 180 (cento e oitenta) dias de sua publicação oficial. Brasília, 4 de outubro de 2018; 197º da Independência e 130º da República. MICHEL TEMERGustavo do Vale Rocha Este texto não substitui o publicado no DOU de 5.10.2018 O que é a Lei Lucas? A Lei Lucas, oficializada em 2018 e válida desde 2019, exige que todos os professores e funcionários de creches e escolas, sejam públicas ou privadas, participem de um curso de primeiros socorros presencial. A normativa surgiu após a morte de Lucas Begalli Zamora, uma criança de 10 anos que sofreu asfixia em um passeio escolar e não recebeu atendimento adequado a tempo. Quem foi Lucas? Lucas Begalli Zamora faleceu após engasgar com um pedaço de salsicha durante um passeio escolar em Campinas, São Paulo. A falta de preparo dos responsáveis na excursão gerou uma campanha por parte da família para que os profissionais de escolas e creches recebessem treinamento em primeiros socorros. A Lei Lucas foi sancionada em março de 2018 em Campinas e tornou-se obrigatória em todo o Brasil dois meses depois. Obrigatoriedade do curso de primeiros socorros A Lei Lucas Primeiros Socorros tem como principal objetivo capacitar os profissionais de educação para agir em situações de emergência, como a de Lucas. Apesar de os professores não precisarem ser peritos em socorro, o curso vem como uma medida assistencial, visando eliminar ou reduzir riscos até a chegada do atendimento especializado. O que é abordado no curso? O curso de primeiros socorros aborda como lidar com situações emergenciais, como engasgos, quedas, desmaios, e outros incidentes comuns em ambientes escolares. A certificação é válida por dois anos, e precisa ser renovada dentro deste período. Penalidades por descumprimento da Lei Lucas Se uma escola ou creche não comprovar a capacitação de seus profissionais através de um curso de primeiros socorros presencial, será notificada e terá um prazo para se regularizar. Caso contrário, estará sujeita a: Multa de até R$ 5.000: Aplicada em caso
Doação de Sangue | Como Doar

Doação de Sangue: Um Guia Completo para Doar Sangue APH – Enfermagem Sumário Clicável Introdução à Doação de Sangue A doação de sangue é um ato altruísta e fundamental para a saúde pública. Ela salva milhares de vidas todos os dias e é essencial para o tratamento de pacientes em condições críticas, como vítimas de acidentes, pessoas submetidas a cirurgias e portadores de doenças crônicas que exigem transfusões regulares, como anemias severas e hemofilia. Estoques Insuficientes de Sangue Em muitos países, inclusive no Brasil, os bancos de sangue operam com estoques insuficientes. Estima-se que menos de 2% da população brasileira doa sangue regularmente, enquanto o ideal, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), é que entre 3% e 5% da população esteja ativa como doadora. Para manter o equilíbrio entre demanda e oferta, são necessárias campanhas contínuas de conscientização e estímulo à doação. No Brasil, os hemocentros são responsáveis pela coleta, armazenamento e distribuição de sangue e seus derivados. Instituições como o Instituto Pró-Sangue, em São Paulo, desempenham um papel crucial ao fornecer sangue para hospitais da região, garantindo que pacientes em situações críticas recebam o tratamento adequado. Doação de Sangue: Como Doar Vídeo – Instituto Pró-Sangue Doação de Sangue Requisitos Requisitos básicos para doação de sangue Na triagem de doadores, a Fundação Pró-Sangue obedece a normas nacionais e internacionais. O alto rigor no cumprimento dessas normas visa oferecer segurança e proteção ao receptor e ao doador. Abaixo estão listados os requisitos básicos e alguns dos principais impedimentos temporários e definitivos para doação de sangue. No entanto, esta lista não esgota os motivos de impedimentos para doação, de forma que outras informações prestadas por você durante a triagem clínica serão consideradas para definir se está apto para doar sangue nesse momento. Requisitos básicos » Estar em boas condições de saúde. » Ter entre 16 e 69 anos, desde que a primeira doação tenha sido feita até 60 anos (menores de 18 anos, clique para ver documentos necessários e formulário de autorização). » Pesar no mínimo 50kg. » Estar descansado (ter dormido pelo menos 5 horas nas últimas 24 horas). » Estar alimentado (evitar alimentação gordurosa nas 4 horas que antecedem a doação). » Apresentar documento original com foto recente, que permita a identificação do candidato, emitido por órgão oficial: RG – Carteira de Identidade física ou cópia autenticada; RG – Carteira de Identidade digital; CNH – Carteira Nacional de Habilitação física, com foto e filiação; CNH – Carteira Nacional de Habilitação digital, com a presença do QR Code. Outros documentos, favor entrar em contato por um dos canais de atendimento ao doador – clique aqui. Consulte impedimentos temporários abaixo. Principais impedimentos temporários » Resfriado: aguardar 7 dias após desaparecimento dos sintomas. » Gravidez. » 90 dias após parto normal e 180 dias após cesariana. » Amamentação (se o parto ocorreu há menos de 12 meses). » Ingestão de bebida alcoólica nas 12 horas que antecedem a doação. » Tatuagem, maquiagem definitiva e micropigmentação (sobrancelhas, lábios etc.): se feitas em estabelecimento apropriado (seguro) e com todos os cuidados necessários (assepsia correta e material descartável), o prazo é de 6 meses; caso contrário, o prazo é de 12 meses.. » Piercing ou brinco: se feitos em local sem mucosa, com material descartável e em estabelecimento apropriado, o prazo é de 6 meses; caso contrário, o prazo é de 12 meses (locais com mucosa, consultar “Quem não pode doar”. » Situações nas quais há maior risco de adquirir doenças sexualmente transmissíveis: aguardar 6 meses. » Qualquer procedimento endoscópico (endoscopia digestiva alta, colonoscopia, rinoscopia etc.): aguardar 6 meses. » Extração dentária (verificar uso de medicação) ou tratamento de canal (verificar medicação): por 7 dias. » Cirurgia odontológica com anestesia geral: por 4 semanas. » Acupuntura: com material descartável/agulha própria, aguardar 24 horas; em procedimento não seguro, aguardar 6 meses; se realizada com laser ou sementes: apto. » Vacina contra gripe: por 48 horas. » Vacina contra Covid-19: 7 dias. » Vacina contra Dengue: 4 semanas. » Viagem ao exterior para os Estados Unidos ou regiões com surto de Febre Amarela impede a doação por 30 dias, após o retorno. » Europa: quem morou na Europa após 1980, verificar aptidão pelo Alô Pró-Sangue (11) 4573-7800 Doenças: » Herpes labial ou genital: apto após desaparecimento total das lesões. » Herpes Zoster: apto após 6 meses da cura (vírus Varicella Zoster). » Malária: quem esteve nos estados brasileiros com alta prevalência (como Acre, Amapá, Amazonas, Rondônia, Roraima, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Tocantins) ou em países endêmicos para malária, aguardar 30 dias após o retorno para doar. » Febre Amarela: quem esteve em região onde há surto da doença deve aguardar 30 dias para doar, após o retorno; se tomou a vacina, deve aguardar 04 semanas; se contraiu a doença, deve aguardar 6 meses após recuperação completa (clínica e laboratorial). Covid-19: · Candidatos que apresentaram diagnóstico ou suspeita de Covid-19 estão aptos a doar 1 semana após a cura. · Candidatos assintomáticos com teste positivo estão aptos a doar após 10 dias da data de realização do teste. · Candidatos que tiveram contato com casos positivos de contaminação por coronavírus estão aptos a doar após 7 dias do último contato. · Candidatos que fizeram isolamento voluntário ou por orientação médica estão aptos a doar após o término do tempo de indicação de isolamento. · Profissionais de saúde estão aptos a doar, desde que estejam fazendo uso correto de EPI. Dengue: · Não hemorrágica: apto a doar 4 semanas após a cura. · Hemorrágica: apto a doar 6 meses após a recuperação completa. Principais impedimentos definitivos » Hepatite após os 11 anos de idade. * » Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças infecciosas transmissíveis pelo sangue: Hepatites B e C, AIDS (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas. » Uso de drogas ilícitas injetáveis. » Doença de Parkinson. * Hepatite após o 11º aniversário: Recusa Definitiva. Hepatite B ou C após ou antes dos 10 anos: Recusa
Hino Nacional Brasileiro | Entenda linha a linha

Hino Nacional Brasileiro: Entenda Linha a LInha Letra Sumário Clicável Hino Nacional Brasileiro: Letra do hino do Brasil O Hino Nacional Brasileiro é um dos símbolos nacionais, juntamente à bandeira nacional, às armas nacionais (brasão) e ao selo nacional (círculo representando uma esfera celeste, igual ao que se encontra no centro da bandeira nacional, tendo em volta as palavras República Federativa do Brasil). Dia do Hino Nacional O Dia do Hino Nacional Brasileiro é comemorado no dia 13 de abril Letra Joaquim Osório Duque Estrada Música Francisco Manuel da Silva Letra do Hino Nacional Brasileiro Hino – Parte I Ouviram do Ipiranga as margens plácidasDe um povo heroico, o brado retumbanteE o Sol da liberdade, em raios fúlgidosBrilhou no céu da pátria nesse instante Se o penhor dessa igualdadeConseguimos conquistar com braço forteEm teu seio, ó liberdadeDesafia o nosso peito a própria morte Ó Pátria amadaIdolatradaSalve! Salve! Brasil, um sonho intenso, um raio vívidoDe amor e de esperança, à terra desceSe em teu formoso céu, risonho e límpidoA imagem do Cruzeiro resplandece Gigante pela própria naturezaÉs belo, és forte, impávido colossoE o teu futuro espelha essa grandeza Terra adoradaEntre outras milÉs tu, BrasilÓ Pátria amada!Dos filhos deste solo, és mãe gentilPátria amada, Brasil! Hino – Parte II Deitado eternamente em berço esplêndidoAo som do mar e à luz do céu profundoFulguras, ó Brasil, florão da AméricaIluminado ao Sol do Novo Mundo! Do que a terra mais garridaTeus risonhos, lindos campos têm mais floresNossos bosques têm mais vidaNossa vida, no teu seio, mais amores Ó Pátria amadaIdolatradaSalve! Salve! Brasil, de amor eterno seja símboloO lábaro que ostentas estreladoE diga o verde-louro dessa flâmulaPaz no futuro e glória no passado Mas se ergues da justiça a clava forteVerás que um filho teu não foge à lutaNem teme, quem te adora, a própria morte Terra adoradaEntre outras milÉs tu, BrasilÓ Pátria amada!Dos filhos deste solo, és mãe gentilPátria amada, Brasil! Primeiros Socorros: On-line Curso com Certificado Clique Aqui Hino Nacional Brasileiro: em língua indígena. Violonista: Robson Miguel Entenda a letra do Hino do Brasil: linha a linha. Hino Nacional Brasileiro Parte I – Entenda Linha a Linha Ouviram do Ipiranga as margens plácidas (calmas, tranquilas, serenas)De um povo heroico o brado (grito, clamor) retumbante (que ressoa, ecoante)E o sol da liberdade (independência), em raios fúlgidos (brilhantes, luminosos),Brilhou no céu da Pátria nesse instante. Explicação: Esse trecho faz referência à Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822. Nessa data, Dom Pedro I teria gritado “Independência ou morte” nas margens do rio Ipiranga, em São Paulo. Se o penhor (direito) dessa igualdadeConseguimos conquistar com braço forte (com nossa firmeza),Em teu seio (interior, âmago), ó liberdade,Desafia o nosso peito (coração) a própria morte! Explicação: Essa parte diz que o povo brasileiro conseguiu conquistar a igualdade com muita luta e, por isso, somos capazes de morrer pela liberdade. Ó Pátria amada,Idolatrada (adorada, venerada, amada),Salve! Salve! Brasil, um sonho intenso, um raio vívido (brilhante, resplandecente)De amor e de esperança à terra desce,Se em teu formoso (belo) céu, risonho (repleto de promessas) e límpido (claro),A imagem do Cruzeiro (constelação Cruzeiro do Sul) resplandece (brilha). Explicação: Nessa estrofe, Joaquim Osório Duque Estrada idolatra o país, lembrando que a constelação Cruzeiro do Sul pode ser vista daqui, uma vez que ela só é visível no hemisfério Sul. Gigante pela própria natureza (desde que nasceste),És belo, és forte, impávido (destemido) colosso (gigante)E o teu futuro espelha (refletirá) essa grandeza. Explicação: Os versos ressaltam a variedade de riquezas naturais do Brasil. Terra adorada,Entre outras mil,És tu, Brasil,Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil (generosa),Pátria amada,Brasil! Parte II – Entenda Linha a Linha Deitado eternamente em berço esplêndido (admirável, grandioso),Ao som do mar e à luz do céu profundo,Fulguras (cintilas, brilhas), ó Brasil, florão (ornato, enfeite) da América,Iluminado ao sol do Novo Mundo! Explicação: Novamente, o autor destaca que o Brasil está coberto de riquezas naturais e afirma que o país embeleza a América. Do que a terra, mais garrida (vistosa),Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,“Nossos bosques têm mais vida”,“Nossa vida” no teu seio “mais amores.” Explicação: Nesse trecho, o Brasil é mais uma vez enaltecido, com menções à Canção do Exílio, de Gonçalves Dias: “Nosso céu tem mais estrelas / Nossas várzeas têm mais flores / Nossos bosques têm mais vida / Nossa vida mais amores”. Ó Pátria amada,Idolatrada,Salve! Salve! Brasil, de amor eterno seja símboloO lábaro (bandeira) que ostentas (exibes) estrelado,E diga o verde-louro (verde das penas do papagaio) dessa flâmula (bandeira)– Paz no futuro e glória no passado. Explicação: “Lábaro” se refere à bandeira, que possui 27 estrelas, representando as unidades federativas. Já “verde-louro” é uma das tonalidades do verde, igual à penugem do papagaio, e “flâmula” também significa bandeira. Mas, se ergues da justiça a clava (arma) forte,Verás que um filho teu não foge à luta,Nem teme, quem te adora, a própria morte. Explicação: “Clava” quer dizer arma. Portanto, Joaquim Osório Duque Estrada frisa que, se a arma da justiça se levantar, nenhum brasileiro vai fugir da luta. Pelo contrário, morrerá pela pátria. Terra, adorada,Entre outras mil,És tu, Brasil,Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil,Pátria amada,Brasil! Versão do Hino do Brasil: em linguagem simplificada. Hino Nacional Brasileiro Versão que tenta simplificar o hino nacional brasileiro, a fim de facilitar o entendimento da mensagem As margens tranquilas do riacho Ipiranga ouviramUm grito muito forte de um povo heroico,E, nesse instante,O sol da liberdade brilhou no céu do Brasil,Com seus raios muito cintilantes. Nós conseguimos conquistar, com muitas lutas,A garantia de sermos iguais aos outros.Ó Liberdade,Desafiamos a própria morteQuando estamos junto a ti. Viva! Viva!País amado e adorado. Brasil, um sonho forte, como um raio muito luminoso,De amor e de esperança desce à terra,Se a imagem das estrelas do Cruzeiro do Sul,Brilha em teu céu bonito, risonho e claro. Pela sua própria natureza és um gigante,Gigante corajoso, és belo, és forte,E o teu futuro vai ser grande como tu. Brasil, Pátria querida,Entre tantas outras nações,Tu és a mais adorada. Brasil, Pátria amada,És a mãe querida dos filhosQue nasceram aqui! Localizado para sempre em terras magníficas,Banhado por um oceano e pela luz de um céu imenso,Brilhas, Brasil, joia das Américas,Iluminado com o sol deste Continente. Teus campos, risonhos e lindos,Têm mais flores do que a terra mais enfeitada.Nossas florestas têm mais vida.Nossa vida mais amores,Quando estamos junto de ti. Viva! Viva!País amado e adorado. Brasil, que a tua bandeira estreladaSeja um
American Heart Association 2020 Português PDF | AHA 2020

American Heart Association: 2020 Atualização APH – Enfermagem Sumário Clicável Atualização das Diretrizes da American Heart Association (AHA) 2020: Um Guia Completo As diretrizes de 2020 da American Heart Association (AHA) para ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e atendimento cardiovascular de emergência (ACE) são uma atualização importante para profissionais da saúde, socorristas e o público em geral. Estas diretrizes abrangem áreas como suporte de vida em adultos, pediátrico, neonatal e sistemas de tratamento, com foco em novas práticas baseadas em evidências. Neste artigo, vamos explorar as mudanças mais relevantes das diretrizes, destacando tópicos como suporte básico e avançado de vida, ressuscitação neonatal, tratamento pós-PCR, cuidados pediátricos e o papel da educação em ressuscitação. Este conteúdo foi otimizado para SEO para facilitar o acesso à informação sobre as diretrizes mais recentes da AHA e melhorar a visibilidade nos motores de busca. 1. Introdução às Diretrizes da AHA 2020 A American Heart Association (AHA) lançou sua revisão de 2020 das diretrizes para Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE), consolidando as mais recentes pesquisas e avanços na área de suporte de vida. Este documento abrange tópicos críticos como: Suporte Básico e Avançado de Vida para Adultos. Ressuscitação Neonatal e Pediátrica. Sistema de Tratamento e Educação em Ressuscitação. Essas diretrizes são destinadas a profissionais de saúde, instrutores de RCP e qualquer pessoa envolvida no suporte de vida emergencial. A seguir, detalharemos as principais mudanças e recomendações para cada um desses tópicos. 2. Suporte Básico e Avançado de Vida para Adultos 2.1. Algoritmos Atualizados A atualização de 2020 traz mudanças significativas nos algoritmos de ressuscitação para suporte básico e avançado de vida em adultos. Algumas das principais alterações incluem: Importância da RCP por Leigos: Um foco renovado na importância da RCP iniciada por leigos. Estudos mostram que menos de 40% das vítimas de PCR recebem RCP antes da chegada dos serviços de emergência. Esta estatística destaca a necessidade de treinar mais pessoas para iniciar a RCP o mais cedo possível. Administração Precoce de Epinefrina: A administração de epinefrina deve ocorrer o mais cedo possível para pacientes com ritmos não chocáveis. Estudos recentes indicam que a administração precoce pode melhorar significativamente as taxas de retorno da circulação espontânea (RCE). Dispositivos de Feedback em Tempo Real: A utilização de dispositivos de feedback audiovisual em tempo real, como monitores de pressão arterial e dióxido de carbono no final da expiração (ETCO2), é recomendada para manter a qualidade da RCP. Acesso Intravenoso (IV): O acesso IV é a via preferida para administração de medicamentos durante a ressuscitação, enquanto o acesso intraósseo (IO) é uma alternativa viável quando o IV não está disponível. 2.2. Pós-Atendimento e Recuperação Após o retorno da circulação espontânea (RCE), o foco deve ser em: Controle de Oxigenação: Evitar hiperóxia e hipoxemia é crucial durante o tratamento pós-PCR. Controle da Pressão Arterial: Manter a pressão arterial adequada durante a recuperação é fundamental para melhorar os resultados. Reabilitação Pós-PCR: Pacientes que sobrevivem a uma parada cardíaca necessitam de suporte contínuo para lidar com as necessidades físicas, cognitivas e psicossociais após o evento. O acompanhamento a longo prazo é importante para garantir o bem-estar geral. 2.3. RCP em Situações Especiais Gestação: As diretrizes de 2020 destacam a ressuscitação materna como prioridade em casos de parada cardíaca na gravidez, com a preparação para uma cesariana de emergência, se necessário, para salvar o bebê e melhorar as chances de sucesso na ressuscitação da mãe. 3. Suporte de Vida Pediátrico e Neonatal A ressuscitação em crianças e recém-nascidos tem características distintas em comparação aos adultos, devido à fisiologia única dessas faixas etárias. As diretrizes de 2020 incluem recomendações específicas para suporte básico e avançado de vida pediátrico (SBVP e SAVP). 3.1. Suporte Básico de Vida Pediátrico Taxa de Ventilação Assistida: A taxa de ventilação assistida foi aumentada para 20 a 30 ventilações por minuto para todos os casos de ressuscitação pediátrica, com base em novos dados que indicam melhoras nas taxas de retorno da circulação espontânea (RCE). Uso de Tubos Endotraqueais com Cuff: Para reduzir o vazamento de ar e melhorar a eficácia da ventilação, as diretrizes recomendam o uso de TETs com cuff para pacientes pediátricos intubados. Administração Precoce de Epinefrina: Assim como nos adultos, a epinefrina deve ser administrada em até cinco minutos após o início da PCR em crianças com ritmos não chocáveis (assistolia e atividade elétrica sem pulso). 3.2. Ressuscitação Neonatal O Suporte de Vida Neonatal (SVN) desempenha um papel vital nos primeiros momentos após o nascimento, especialmente em bebês que apresentam dificuldades respiratórias. Prevenção da Hipotermia: A prevenção da hipotermia em bebês é crucial para garantir uma recuperação adequada. O contato pele com pele com a mãe é uma estratégia recomendada para manter a temperatura corporal dos recém-nascidos. Ventilação Pulmonar: A ventilação é a prioridade para bebês recém-nascidos que necessitam de suporte respiratório após o nascimento. A insuflação dos pulmões é a primeira intervenção necessária para estabilizar o recém-nascido. Aspiração Endotraqueal: A aspiração de rotina de bebês vigorosos nascidos com líquido amniótico meconial não é mais recomendada, a menos que haja sinais de obstrução das vias aéreas. RCP em Bebês: As compressões torácicas são indicadas se a frequência cardíaca não responder adequadamente à ventilação, com uso preferencial de intubação endotraqueal. 3.3. Pós-PCR em Crianças Avaliação de Convulsões: Após o retorno da circulação espontânea (RCE) em crianças, recomenda-se a monitorização contínua por eletroencefalograma (EEG) para detecção e tratamento de convulsões e estado epilético. Reabilitação e Recuperação: Crianças sobreviventes de uma parada cardíaca devem passar por uma avaliação abrangente de suas necessidades físicas, cognitivas e emocionais, com suporte contínuo por um período prolongado. 4. O Papel da Educação em Ressuscitação A ciência da educação em ressuscitação é um componente essencial para garantir que as diretrizes sejam aplicadas com eficácia. A AHA enfatiza a importância da educação baseada em evidências para socorristas leigos e profissionais de saúde. 4.1. Prática Deliberada e Feedback O treinamento de suporte de vida, tanto para leigos quanto para profissionais de saúde, deve incorporar prática deliberada e feedback contínuo. O uso de