27 de setembro: dia nacional de doação de órgãos

27 de setembro: dia nacional de doação de órgãos O Brasil possui 45 mil pessoas na fila para transplante de órgãos como rim, fígado, coração e córneas, de acordo com dados de 2019 da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos. Outra instituição, a Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos (Adote) aponta que mais de 30% das pessoas que aguardam por um transplante de coração morrem na lista de espera. Esses números significativos reforçam a importância de conscientizar a população a respeito da importância da doação de órgãos e como esse gesto pode salvar milhares de vidas, visto que, mais de 80% dos transplantes são realizados com sucesso (dados da Adote). Para alertar sobre o assunto, o dia 27 de setembro foi instituído como o Dia Nacional de Doação de Órgãos. A doação de órgãos gera muitas dúvidas nas pessoas. Do que se trata esse procedimento, como funciona e como fazer para ser um doador são algumas delas. É importante entender que o transplante de órgãos é um procedimento cirúrgico que consiste na substituição de um órgão ou tecido de uma pessoa doente, que pode ser rim, pulmão, fígado, coração, pâncreas, ossos, córneas, medula óssea, por outro normal de um doador vivo ou morto. Como se tornar um doador? Para se tornar um doador de órgãos ou tecidos basta apenas ter mais de 18 anos e passar por uma avaliação médica na qual deverá constar que possui condições adequadas de saúde. A família deve ser avisada de que existe o desejo de ser doador de órgãos. Dessa forma, após a morte os familiares podem autorizar, por escrito, a retirada dos órgãos. Uma informação importante a respeito do assunto é que o Brasil é referência mundial na área de transplante, com o maior sistema público de transplantes, sendo o 2º maior transplantador do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Alguns órgãos podem ser doados por uma pessoa viva enquanto outros somente após a morte. O transplante de coração, por exemplo, só pode ser realizado ao ser constatada a morte encefálica do paciente. O que é morte encefálica e, por que ela é importante para doação de órgãos? É constata a morte encefálica quando o paciente apresenta perda total e irreversível das funções cerebrais. De acordo com a Lei 9.434 a doação de órgãos pós-morte só pode ser realizada após a constatação da morte encefálica. Conforme citado no tópico anterior, isso só pode ser feito com a autorização de um familiar. Quais órgãos podem ser doados em vida? Qualquer pessoa que tenha interesse em realizar a doação de órgãos pode fazê-lo, desde que isso não prejudique a própria saúde. Os órgãos que podem ser doados nesses casos são rins, parte do fígado, medula óssea e parte do pulmão. O Dia Nacional da Doação de Órgãos é uma data de suma importância para conscientizar a população sobre a importância deste que é um ato de amor e pode salvar muitas vidas. Milhares de pessoas aguardam na fila de espera todos os anos com a esperança de continuar vivo e ter qualidade de vida. Somente um doador com morte encefálica pode ajudar até 14 pessoas com a doação das duas córneas, dois pulmões, dois rins, pâncreas, coração, pele, ossos, entre outros órgãos.   Referências: http://saude.gov.br/saude-de-a-z/doacao-de-orgaos#:~:text=Doar órgãos é doar vida,um doador, vivo ou morto. https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45850-brasil-registra-aumento-no-numero-de-transplantes-mais-dificeis-de-serem-realizados#:~:text=No geral, o Brasil manteve,período de 2018 (13.291). https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/11/25/brasil-tem-45-mil-pessoas-na-fila-para-transplante-de-orgaos.ghtml[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]   Confira: Conheça nossos cursos na érea de socorro e resgate. Confira aqui.

O papel do enfermeiro no atendimento Pré-hospitalar

O papel do enfermeiro no atendimento Pré-hospitalar é importantíssimo para salvar vidas em momentos de urgência e emergência. O Atendimento Pré-Hospitalar (APH) é um integrante indispensável do nosso sistema de saúde, pois, em alguns casos, o paciente precisa de um atendimento de urgência ou emergência e não possui condições de se deslocar até o hospital, sendo necessário que o serviço médico vá até ele. O APH é executado, via de regra,  pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU), bombeiros civis, bombeiros militares, socorristas de resgate rodoviário e defesa civil. Esse atendimento realizado antes da checada ao hospital faz muita diferença, podendo até ser o que impede que o paciente venha a falecer ou sofrer sequelas graves permanentes. Grandes responsabilidades como essa exigem profissionais capacitados. A equipe é formada por: – Médicos; – Técnicos de Enfermagem; – Condutores de Veículo de Emergência; – Condutores de guinchos leves e pesados; – Telefonistas; – Enfermeiros; – Dentre outros. Enfermeiros são atuantes de extrema relevância nesse tipo de atendimento, iremos entender um pouco mais sobre ele ao decorrer do texto. Qual o papel do enfermeiro no atendimento pré-hospitalar? Enfermeiro possui um papel de suma importância no atendimento pré-hospitalar, principalmente no suporte avançado de via e também na coordenação de toda a equipe. Ele será o profissional responsável por conduzir o atendimento de forma segura, atuando de maneira a prevenir complicações no quadro do paciente e avaliá-lo, buscando identificar riscos em potencial. Um profissional da enfermagem que irá acompanhar o paciente de perto e garantir que suas necessidades sejam sanadas, assim como, irá definir quais as prioridades no atendimento. Ele será quem deve ter a iniciativa de iniciar qualquer tipo de procedimento caso o paciente precise ser estabilizado ou de intervenções mais avançadas que a atribuição do técnico de enfermagem não venha a permitir no local. Portanto, é possível perceber que, apesar de o serviço de enfermagem ser classificado, erroneamente, como auxiliar, ele, na verdade, é um importante protagonista no Atendimento Pré-Hospitalar. Sua presença faz muita diferença no serviço prestado e na recuperação do paciente. Sendo assim, é essencial que esses profissionais estejam totalmente qualificados, profissional e emocionalmente, pois, precisam ter controle de si e da situação enfrentada. Reiterando a atuação do enfermeiro no atendimento pré-hospitalar, o COFEN, Conselho Federal de Enfermagem, publicou no mês de março de 2020 a resolução 633/2020 normatizando esse papel, seja em atendimentos terrestres ou aquaviários. O que considerar ao investir em um curso de Socorrista Pré-hospitalar? Existem algumas considerações que você deve fazer antes de ingressar em um curso de APH. Isso acontece porque, apesar de ser um conteúdo que devia ser obrigatório para todos os profissionais da área da saúde, não são todas as pessoas que conseguem lidar com os serviços de atendimentos de urgência e emergência. Algumas vezes, você irá precisar lidar apenas com casos simples, como cortes pequenos e rasos, porém, muitas vezes, você precisará lidar com pacientes que estão entre a vida e a morte. Para isso, você precisará de muito controle emocional, condicionamento físico, conhecimento teórico e, principalmente conhecimento prático. Entretanto, se o seu sonho é trabalhar nessa área, não desanime, procure cursos que preconizem, principalmente, muito treinamento prático e depois você estará apto para realizar serviços médicos de urgência e emergência. Benefícios da formação em um curso de Socorrista Pré-hospitalar O certificado de um curso de Socorrista Pré-Hospitalar é um diferencial no currículo de todo o profissional da área da saúde, ou mesmo, em profissões que não sejam ligadas à saúde. As indústrias, por exemplo, voltam muito a atenção para pessoas com essa qualificação, pois, legalmente, elas precisam ter na equipe pessoas aptas para agirem em caso de acidente de trabalho ou algo relacionado. O curso de Socorrista Pré-Hospitalar pode ser feito por qualquer pessoa, não tendo pré-requisitos quanto à formação ou profissão por envolver também, condutores de veículos de emergência que não fazem parte da área da saúde. Pensando no papel essencial que essa capacitação possui, a 22Brasil Treinamentos desenvolveu cursos de excelência nessa área que possuem foco primordial na prática, de forma a garantir uma formação de excelência. Conheça nosso treinamento especializado em APH através do nosso site.

Atendimento Pré-hospitalar: 5 problemas gerados por não ter um curso na área

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Atendimento pré-hospitalar ou socorro pré-hospitalar é todo suporte à vida de uma vítima em situação de risco, que precede o atendimento de um médico especializado. Geralmente o APH é realizado por socorristas do SAMU, mas pode ser feito por qualquer profissional da área da saúde, bombeiros e, considerando as leis aprovadas recentemente, profissionais da educação. Os cursos de aperfeiçoamento ainda não são considerados por muitos profissionais de saúde. Além de trazerem uma atualização da área, esse aprendizado capacita você contra diversos problemas recorrentes na sua função. É preciso pensar em um curso de atendimento pré-hospitalar, mesmo que isso não conste como obrigatoriedade para uma vaga de emprego. O profissional devidamente treinado, pode evitar cinco problemas que vamos abordar neste post. Confira. 1 – Falta de capacitação para vagas de emprego Em alguns casos a empresa pode não exigir o curso de atendimento pré-hospitalar, contudo, isso vem mudando bastante nos últimos anos. Podemos exemplificar com a aprovação da Lei Lucas. A partir da validação do projeto, as escolas precisarão exigir a formação em primeiro socorros de seus professores. Ao longo dos anos, o que provavelmente vai acontecer é que quem não se preocupou com o curso neste momento, não terá vantagens nas vagas de emprego. 2 – Ausência de conhecimento de protocolos específicos Podemos exemplificar essa questão a partir do atendimento pré-hospitalar para idosos. Há protocolos específicos que orientam o profissional de saúde no suporte à vida do idoso em situação de risco. O trauma geriátrico causa muitas mortes e precisa de atenção. A equipe de atendimento precisa estar treinada, a fim de evitar sequelas e, em casos mais graves, a morte. 3 – Manuseio incorreto de aparelhagem do atendimento pré-hospitalar A tecnologia está cada vez mais presente no atendimento pré-hospitalar. Os aparelhos ganharam mais modernidade e uma praticidade que não existia há cerca de 10 anos. A capacitação em atendimento pré-hospitalar também traz esse conhecimento específico. Principalmente socorristas do SAMU e enfermeiros necessitam de um curso de atualização avançado. A ausência desse, assim como citamos no tópico acima, pode deixar sequelas na vítima ou, até mesmo, provocar o óbito. 4 – Falta de conhecimento sobre proteção individual Não é apenas a vida da vítima que está em risco durante o atendimento pré-hospitalar. O profissional sem a devida capacitação pode não conhecer por completo os equipamentos de proteção individual que precisa utilizar durante uma ação. Os riscos aumentam, principalmente, para atendimentos no ar ou na água. Um curso de resgate aeromédico, por exemplo, traz todo esse embasamento para o profissional que exerce a função, por isso há indicação. 5 – Avaliação errada da cena em atendimento A avaliação de uma cena em atendimento é de grande importância para o APH. Independente se a vítima está com muitas ou poucas sequelas, o socorrista precisa analisar todos os possíveis riscos do local. Acontece que a falta de um curso de APH aumenta as chances de isso não ser feito. A finalidade é evitar novas vítimas ou colocar em risco a vida de profissionais trabalhando na área. A avaliação também deve ser feita de uma maneira rápida e bastante eficaz, que somente técnicas aprendidas em sala de aula podem ajudar. Você ainda não tem um curso de atendimento pré-hospitalar? Convidamos então para conhecer um pouco mais da 22 Brasil. Entre em contato e veja quais as formações disponíveis no momento!   Links Importantes: Curso de APH Socorrista Curso de Socorrista SAMU SP Curso de Primeiros Socorros Bombeiro Civil Curso de APH para Técnico em Segurança do Trabalho CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS CURSO DE PRIMEIROS SOCORROS | ESCOLAS E EMPRESAS

O que é Inteligência Emocional e porque ela é importante no APH

Entender o que é inteligência emocional e porquê ela é importante no APH com certeza elevará um pouco mais o seu nível de capacitação na área. Descubra. Os profissionais de primeiros socorros e atendimento pré-hospitalar passam por pressão psicológica diariamente. A inteligência emocional vem para mostrar como refletir sobre nossas emoções faz toda diferença nas tomadas de decisões. Contamos um pouco mais sobre esse conceito no post abaixo. O que é inteligência emocional: entendendo o conceito Inteligência emocional é um conceito, criado pelo jornalista científico Daniel Goleman, que explica a capacidade de alguns indivíduos em tomar decisões acertadas independente de suas emoções. Atualmente, essa é uma prática muito trabalhada em coaching, principalmente empresarial. No atendimento pré-hospitalar, a inteligência emocional também é relevante pois, ensina o profissional como agir sobre pressão e risco, sem aumentar ou causar sequelas na vítima. Os 5 pilares da inteligência emocional Daniel Goleman dividiu o conceito de inteligência emocional em 5 pilares. São eles: 1 – Conhecer as próprias emoções É o primeiro passo do processo. Trata-se de saber identificar o que você está sentido e por que você está sentindo. Também cabe nesse pilar, conseguir analisar as suas ações tomadas a partir dessas emoções. 2 – Controlar as emoções Após conhecer as suas emoções, o segundo passo é controlá-las. É o controle que fará você enxergar as melhores formas de atendimento em situações de grande pressão psicológica. 3 – Automotivação A automotivação é saber utilizar as suas emoções de forma adequada nas tomadas de decisões. Um enfermeiro, por exemplo, que recebe uma vítima de acidente grave e com poucos sinais de vida, precisa desenvolver a automotivação para buscar a melhor saída e tentar salvar aquele paciente. 4 – Empatia Talvez, o que mais se mostra em um curso de APH é a empatia. Se colocar no lugar da pessoa em atendimento vai, certamente, ajudar você a identificar melhor as dores da vítima e a melhor maneira de salvar essa vida. 5 – Saber se relacionar interpessoalmente Além de aprender a guiar as suas próprias emoções, você precisa saber fazer isso com as emoções da pessoa em atendimento pré-hospitalar. Sabemos que a maioria das situações é de tensão total, mas entendendo o que é inteligência emocional, você saberá contornar o momento. A inteligência emocional como parte de grande importância do APH Profissionais como bombeiros ou policiais, precisam entender bem o que é inteligência emocional, pois lidam com situações extremas o tempo inteiro. Nesse caso, temos uma atuação diferente dos cargos de liderança. Os profissionais de saúde se sentem completamente pressionados por serem responsáveis pela vida de outra pessoa. Esse tipo de situação nos mostra que o conhecimento da técnica é importante, mas o domínio das suas emoções é fundamental. Você entendeu o que é inteligência emocional e o porquê ela é fundamental em cursos e treinamentos de atendimento pré-hospitalar? Se ficou alguma dúvida, deixe seu comentário ou entre em contato com nossos instrutores a partir do formulário do site! Para saber mais sobre atendimento pré-hospitalar, resgate e primeiros socorros, acesse nosso blog  

Curso Livre > Definições

Destaque:   A 22Brasil Treinamentos NÃO oferece cursos que necessitem, ou que exija, autorização legal do MEC e, reiteramos para os devidos fins, que seguimos a modalidade de Curso Livre. Clientes que necessitem de cursos homologados ou autorizados pelo MEC em decorrência de exigências do mercado, devem buscar cursos e instituições que os ofereçam com tais pré-requisitos. A 22Brasil Treinamentos oferece cursos na modalidade de Cursos Livres, com certificados válidos para os devidos fins e respeitando todas as leis vigentes para tais cursos. Nossos certificados são assinados por profissionais correspondentes ao curso ministrado.     Curso Livre > Definições     Os cursos livres têm como Base Legal o Decreto Presidencial N° 5.154, de 23 de julho de 2004. O Curso livre à distância  ou presencial da 22Brasil Treinamentos, segue uma modalidade de educação não-formal de duração variável, destinada a proporcionar aos estudantes e trabalhadores conhecimentos que lhe permitam profissionalizar-se, qualificar-se e atualizar-se para o trabalho. A Constituição Federal em seu Artigo 205/CF, “caput”, prevê que a educação é direito de todos e será incentivada pela sociedade. Tal prática é defendida também pelo Artigo 206/CF que prevê que o ensino será ministrado com base em alguns princípios e em seu inciso II: “a liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar pensamentos, a arte e o saber”. Curso Livre – Lei nº 9.394/96 – Diretrizes e Bases da Educação Nacional passou a integrar a modalidade de Educação Profissional. Educação Profissional, é a modalidade de educação não-formal de duração variável, destinada a proporcionar aos estudantes e trabalhadores conhecimentos que lhe permitam profissionalizar-se, qualificar-se e atualizar-se para o trabalho. Conforme a Lei nº. 9394/96, o Decreto nº. 5.154/04 e a Deliberação CEE 14/97 (Indicação CEE 14/97) citam que os cursos chamados “Livres” não necessitam de prévia autorização para funcionamento nem de posterior reconhecimento do Conselho de Educação competente. Não existe legislação específica que regulamente estes cursos, por isto, os cursos livres não são passíveis de regulação por parte do Ministério da Educação (MEC). Não havendo exigência de escolaridade anterior. A categoria Curso Livre atende  a população com objetivo de oferecer profissionalização rápida para diversas áreas de atuação no mercado de trabalho. Livre significa que não existe a obrigatoriedade de: carga horária podendo variar entre algumas horas ou vários meses de duração, disciplinas, tempo de duração e diploma anterior. Desse modo, a oferta desses cursos não depende de atos autorizativos por parte do (MEC), quais sejam: credenciamento institucional, autorização e reconhecimento de curso. As Instituições “ um exemplo é a Instituição 22Brasil Treinamentos ” que oferece este tipo de curso têm direito de emitir certificado ao aluno em conformidade com a Lei nº 9394/96; Decreto nº 5.154/04; Deliberação CEE 14/97 (Indicação CEE 14/97). Esses Certificados têm validade legal para diversos fins. A jurisprudência do Conselho Nacional de Educação tem sido no sentido de declarar-lhes a equivalência, de acordo com regras amplas e flexíveis. As pessoas que fazem os nossos Cursos Livres, qualificam-se mais em suas profissões, superam os concorrentes, são promovidos em suas empresas, e os que estão desempregados, preparam-se para o mercado de trabalho e conseguem rapidamente um novo emprego. Embora os cursos livres sejam isentos de fiscalização e reconhecimento pelo MEC a Instituição de Ensino 22Brasil Treinamentos não dispensa os critérios acadêmicos e didático-pedagógicos exigidos a qualquer outra modalidade de cursos, sejam eles “livres” ou não, presenciais ou à distância.

Colar Cervical Israelense – Lubo

Colar Cervical Israelense – Lubo Fonte e tradução: Elsevier História O Colar Cervical Israelense – Lubo decorre da experiência de campo no Exército de Israel (IDF). O inventor, Dr. Omri Lubovski, é um veterano na unidade prestígio de resgate da aviação 669. Ele percebeu que a necessidade de abrir a via aérea de forma não invasiva, rápida e eficiente, é crucial, especialmente quando a situação da vítima ou o cenário da cena são complicados. A falta de capacidade de abrir e proteger a via aérea do paciente durante a realização da imobilização, levou à invenção da Lubo. A necessidade O conceito Lubo cresceu a partir de duas grandes necessidades no campo da medicina de emergência: – Solução não invasiva de via aérea Embora todas as diretrizes relacionadas aos cuidados intensivos pré-hospitalares e ao medicamento de emergência instruam os primeiros respondentes a cuidar primeiro das vias aéreas do paciente, os meios e os métodos são inadequados. Se são as soluções invasivas que são muito difíceis de colocar e que podem causar sérios danos ao paciente, ou se é o método da via aérea, como elevação da cabeça inclinada, que pode danificar a coluna vertebral, o cuidador não possui solução otimizada. 2,3 . A manobra de impulso da mandíbula é a maneira mais segura e eficiente de abrir a via aérea sem arriscar a coluna 4,6 , mas esse método é difícil de executar manualmente e é impossível manter por mais de alguns segundos. – Armadilhas cervicais Embora colares cervicais tenham sido utilizados nos últimos 50 anos, há um debate em curso sobre a sua essencialidade à luz dos riscos colocados uma vez que são colocados em um paciente 7,9 . A maioria das coleiras cervicais hoje agarra o pescoço e pode resultar em dificuldades nas vias aéreas, bem como no comprometimento da administração das vias aéreas, incensação da pressão intracraniana (ICP), aumento da dor ou dispnéia do paciente, aumento do tempo de cena e atraso no parto para cuidados definitivos 10. Este novo dispositivo destina-se a permitir o gerenciamento não-invasivo das vias aéreas em casos de trauma que requerem gerenciamento imediato de via aérea combinado com uma capacidade de imobilização 1. Os problemas nas vias aéreas são a causa principal da mortalidade nos casos de sobrevivência com lesões traumáticas. Desenvolvemos um protetor externo de vias aéreas inovador combinado a um colar cervical. O novo dispositivo desobstrui as vias aéreas e protege a espinha cervical simultaneamente. Estudo Científico  Materiais e métodos: O dispositivo chamado de ‘Colar Lubo‘(Colar Cervical Israelense) possui um suporte para o queixo que pode ser montado a um puxador deslizante no colar. Quando o puxador é empurrado para a frente, a mandíbula se move para a frente, imitando o movimento de anteriorização da mandíbula e, assim, abrindo a passagem de ar. Para analisar a segurança e a eficiência deste novo dispositivo, um teste clínico de duas fases foi realizado. Na fase de segurança, 20 pacientes foram avaliados com relação a reações adversas imediatamente, 2h e 24h após a inserção do dispositivo. A fase de eficiência avaliou a capacidade de abertura e preservação de vias aéreas do dispositivo em pacientes anestesiados. Nesta fase, foram incluídos 10 pacientes que passaram por cirurgias ortopédicas com anestesias gerais. Sete pacientes apresentaram vias aéreas bloqueadas após a indução anestésica. O puxador deslizante fixado no arco da mandíbula foi empurrado 1 cm à frente para desobstruir suas vias aéreas. Resultados: Não houve registro de casos adversos. Nos sete pacientes com vias aéreas obstruídas, o dispositivo externo de vias aéreas/colar abriu e assim manteve as vias aéreas do paciente. Conclusão: O novo dispositivo externo não invasivo para vias aéreas “Colar Lubo” (Colar Cervical Israelense) é seguro e eficiente na abertura e preservação de uma via respiratória em um paciente inconsciente anestesiado com uma via respiratória obstruída. Estes resultados preliminares podem estimular a avaliação de campo. Obstruções de vias aéreas são a causa de morte mais rápida em pacientes com lesões múltiplas. 1 Complicações em vias aéreas são consideradas uma das grandes causas de mortalidade em pacientes sobreviventes com lesões. 2 Obstruções supraglóticas de vias aéreas decorrentes de inconsciência ou, menos frequentemente, de trauma direto, são muito comuns. A intubação endotraqueal é considerada o procedimento padrão para a desobstrução de vias aéreas. 3 São utilizados também outros métodos menos invasivos, como a máscara laríngea e a abertura de vias nasais ou orais, e procedimentos mais invasivos, como a cricotireoidostomia. Entretanto, todos possuem diversos riscos. Tratando-se de intubação endotraqueal pré-hospitalar, existem altos índices de falha e de complicação.4,5 A imobilização espinhal é um dos procedimentos pré-hospitalares realizados com mais frequência, embora existam poucos dados comprovando os resultados.6 A proteção de vias aéreas com controle da espinha cervical é a primeira ação realizada quando se trata pacientes com trauma. Reduzir o intervalo de tempo entre a lesão e a entrada no hospital é um fator crítico no tratamento do paciente.7–9 Embora não esteja comprovado que altera o resultado,10,11 o objetivo das equipes de emergência pré-hospitalar permanece sendo o transporte rápido de pacientes com trauma com a preservação da abertura de uma via respiratória e a imobilização da espinha cervical. Desenvolvemos um protetor de vias aéreas não invasivo inovador que imita a manobra de anteriorização da mandíbula. Este mecanismo está integrado a um colar cervical. O dispositivo foi concebido para estabilizar a espinha cervical enquanto empurra a mandíbula para a frente, aliviando a obstrução supraglótica da entrada de ar causada pela inconsciência. Sendo um dispositivo externo e fácil de usar, este colar tem a capacidade de superar vários obstáculos encontrados pelas equipes de emergências médicas (EMS) e pode reduzir o tempo levado para uma evacuação rápida e segura. Um protótipo foi desenvolvido e sua segurança e eficiência, avaliadas. A hipótese testada foi a de que o dispositivo abre e assim mantém uma via respiratória em pacientes inconscientes bloqueadas em função de obstrução supraglótica. Examinamos também a existência de casos adversos decorrentes de sua aplicação. Inventor: Omri Lubovski Principais características do Colar Cervical Israelense – Lubo: – Gerenciamento não-invasivo das vias aéreas. – Imita a manobra de impulso da mandíbula enquanto protege a coluna cervical. –

Suporte Intermediário de Vida – SIV | Mudanças COFEN

Atendimento Pré-hospitalar pode sofrer grandes melhorias com propostas do Cofen.   A Confederação Nacional de Urgência e Emergência do Cofen – Conselho Federal de Enfermagem, declarou publicamente que algumas mudanças podem ocorrer no atendimento pré-hospitalar que atualmente é feito no Brasil. Considerado um dos mais deficientes, o APH ainda pega profissionais de saúde emergencial de surpresa. A proposta desenvolvida pelo Cofen prevê a criação do SIV – Suporte Intermediário de Vida, com intenção de qualificar mais o processo de atendimento e trazer mais respostas positivas para as vítimas em situação de risco. O que é o SIV?   O Suporte Intermediário de Vida – SIV, será mais uma ferramenta que dará suporte aos profissionais de atendimento pré-hospitalar no Brasil. Hoje há um certo despreparo por parte desses, que se encontram sem uma orientação mais avançada de como atuar em situações mais emergenciais. O SIV vem com um modelo de aperfeiçoamento. Ele levará aos profissionais de enfermagem uma autonomia maior quanto a sua atuação em emergências. Serão distribuídas ambulâncias com profissionais devidamente treinados, sendo um enfermeiro de nível superior e um condutor de ambulância, que também passará por treinamentos especializados. Como acontecerá o Suporte Intermediário de Vida   Como foi citado anteriormente, o Suporte Intermediário de Vida será um atendimento complementar ao Atendimento Pré-hospitalar. Profissionais de enfermagens estarão disponíveis para dar suporte a bombeiros ou médicos do Samu, a partir de um treinamento próprio. Buscamos uma forma de explicar didaticamente como acontecerá esse processo e levamos em conta uma vítima com parada cardiorrespiratória. Infelizmente hoje há uma realidade bastante precária para equipes de SAV e APH quanto a esse tipo de reanimação. A equipe de SIV prestará um atendimento baseando-se em um protocolo institucionalizado, adquirido a partir de treinamento específico e com a ajuda da telemedicina. A equipe de SIV dará o suporte à vítima a partir de uma reanimação cardiopulmonar, onde todos os quesitos de compressão torácicas são atendidos. Há o complemento com terapia medicamentosa, terapia elétrica, acesso intraósseo como uma segunda opção ao acesso venoso e também acesso de via aérea por dispositivo supra glótico. Porque o treinamento é fundamental?   É justamente pelo uso das técnicas que citamos no tópico anterior que a equipe de SIV e APH precisa de um conhecimento técnico sempre atual. Isso é feito através de treinamentos em centros de educação para urgências e emergências hospitalares. Há uma real necessidade do suporte intermediário de vida. A partir dessa, o APH consegue identificar mais detalhadamente e rapidamente os problemas apresentados pela vítima em situação de risco. Todas as situações são avaliadas mais criteriosamente e o paciente é, consequentemente, atendido com mais rapidez. O treinamento em SIV e APH indicado pelo Cofen nesta nova modalidade traz a intenção de uma assistência mais qualificada para a vítima, evitando sequelas sérias e prejuízo físicos ou limitadores à qualidade de vida. É preciso, porém, que o Cofen e a Confederação Nacional de Urgência e Emergência consigam institucionalizar o protocolo do SIV na PCR e em outros atendimentos emergenciais.   Qual o curso ideal para você?  

O que é APH

  O que é APH APH significa “Atendimento Pré-Hospitalar“. É o atendimento fora do ambiente hospitalar. Esse termo é muito conhecido entre profissionais da enfermagem, médicos, bombeiro civil, agentes de aph do SAMU, Resgate e no meio dos profissionais da área da saúde. Definição de APH e Origem É também chamado pelos leigos como “Resgate” e, é um termo utilizado entre os profissionais da área da saúde. Na prática, o termo utilizado no meio acadêmico é APH. Esse atendimento pré-hospitalar teve início no final dos anos 1700 através do médico chefe militar francês de Napoleão, o Barão Dominique Jean Larrey (o pai do APH). O “Barão Larrey” é conhecido como  o pai dos serviços de emergência médica na era moderna e conseguiu reconhecer a necessidade de atendimento pré-hospitalar imediato. No início dos anos 1800, ele havia estabelecido a teoria básica do atendimento pré-hospitalar que continuamos a usar até hoje em dia: Faz parte do APH: A ambulância Treinamento adequado de equipe médica e resgate Atendimento e recuperação do paciente no campo de batalha Controle de hemorragia ainda em campo Deslocamento para um hospital nas proximidades Prestação de cuidados durante o caminho Desenvolvimento de hospitais na linha de frente Em agosto de 1864, a Cruz Vermelha Internacional foi criada na primeira convenção de Genebra na Suíça. A convenção reconheceu a neutralidade dos hospitais e garantiu a passagem segura para ambulâncias e equipes médicas para remover feridos em campo de batalha. Mais adiante, já no século de 1900, as guerras foram responsáveis por aprimorar técnicas do atendimento pré-hospitalar, como por exemplo, primeira e segunda guerra mundial, guerra da Coréia, guerra do Vietnã, guerra Iraque e Afeganistão. Em 1978 foi criado o curso ATLS – Suporte de Vida Avançado no Trauma (Advanced Trauma Life Support , ATLS) e, por fim, no programa PHTLS (Pre Hospital Trauma Life Support) – Atendimento Pré-Hospitalar ao Traumatizado. Os primeiros cursos de PHTLS focaram em intervenções de “Suporte Avançado de Vida ( SAV )” para pacientes com trauma em campo até o ano de 1985. Em 1986 , um curso que englobava “Suporte Básico de Vida ( SBV )” também foi desenvolvido. Em 1988, os militares dos Estados Unidos ( EUA ) determinaram de forma rigorosa que seus médicos de combate fossem treinados em PHTLS. Para nós, brasileiros da área da saúde, esse treinamento é conhecido como curso de APH. Para leigos, a mesma didática é conhecida como curso de primeiros socorros, no entanto, existem muitas diferenças consideráveis. Dados da OMS sobre vítimas de trauma Destacamos que, de acordo com relatórios da Organização Mundial de Saúde – OMS -, acidentes de trânsito matam 1,24 milhão de pessoas por ano. Essa é a causa número um de morte por trauma e, deixa entre 20 e 50 milhões de pessoas feridas ou inválidas. De todas as mortes por acidente de trânsito, mais de 90% ocorrem em países de baixa ou média renda. Em todo o mundo mais de 5,8 milhões de pessoas morrem anualmente de trauma, tanto de forma intencional como de forma não intencional (suicídio e homicídio). O trauma é a principal causa de morte em pessoas entre 01 e 44 anos de idade Conforme essas estatísticas, o trauma é um problema mundial. Nós que trabalhamos nesse ambiente do atendimento pré-hospitalar temos a obrigação de prevenir lesões e minimizar sequelas em nossos pacientes.Socorristas bem treinados em APH podem fazer a diferença entre a vida e a morte, entre lesões leves, invalidez temporária, invalidez grave ou permanente, ou entre uma vida de produtividade e uma vida de dependência. Por isso reiteramos, “conhecimento e preparo salvam vidas”. APH, SBV e SAV – Por que essas siglas são importantes para a sua profissão? Uma boa equipe de enfermagem precisa conhecer profundamente três siglas importantes para todo atendimento pré-hospitalar: APH, SBV e SAV. Infelizmente essas práticas e didáticas ainda são levadas com uma certa displicência pelos cursos da área. Você saberia nos responder, especificamente o que é um atendimento de APH, SBV e SAV, além de destacar a importância deles para a sua profissão? Nós explicamos. APH – Atendimento Pré-Hospitalar Como o próprio nome já denuncia, o APH é o atendimento feito por uma equipe de saúde às vítimas em situações de urgência e emergência. É preciso ter um grupo especializado em atendimento pré-hospitalar para que os primeiros cuidados sejam realizados com a segurança e a rapidez que a vítima precisa. Esse atendimento é realizado sempre em ambientes fora do hospital e têm o objetivo de evitar a internação hospitalar ou traumas de grande incidência. O APH, segundo a Portaria 2048, de 5 de novembro de 2002, do Ministério da Saúde, pode ser móvel ou fixo, dependendo da empresa e da necessidade de cada vítima. O APH é sempre realizado por dois tipos de profissionais: os Oriundos da Área de Saúde – que inclui enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem e médicos – e os Não Oriundos da Área de Saúde – que são os policiais, bombeiros, guardas municipais e militares -. Esses procuram estabilizar, mobilizar e socorrer a vítima no menor tempo possível e com o máximo de segurança para evitar traumas maiores. SBV – Suporte Básico de Vida Esse suporte consiste em todos os procedimentos básicos que podem ser realizados e concretizados até a chegada de um socorro completo para a vítima. O principal objetivo do SBV é preservar a vida do socorrido que se encontra em situação de urgência e emergência. O SBV deve ser realizado o quanto antes para reduzir ou eliminar o máximo de sequelas para a vítima. Justamente por esse motivo se faz necessário um treinamento eficiente e um conhecimento sempre atualizado das técnicas de APH. Reiteramos que os cursos da 22Brasil Treinamentos são baseados nas melhores literaturas de APH do mundo como o PHTLS, GRAU, TRAUMA, ACLS, BLS e American Heart Association ( Associação Americana do Coração ). SAV – Suporte Avançado de Vida Podemos dizer que o SAV é um tipo de suporte mais invasivo, ou seja, pode haver atendimento com intubações de vias aéreas, uso de medicamentos específicos ou técnicas

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