Dia do Socorrista | 11 de Julho

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O Dia do Socorrista e o Protagonismo da Enfermagem O Dia do Socorrista (11 de julho) é uma data dedicada a homenagear aqueles que, muitas vezes, colocam suas vidas em risco para salvar outras. Socorristas são os primeiros a chegar em cenas de emergência, proporcionando cuidados imediatos e críticos que frequentemente determinam a diferença entre a vida e a morte. A história do socorrismo está profundamente entrelaçada com o desenvolvimento da enfermagem e do atendimento pré-hospitalar. Este artigo explora essa evolução, destacando figuras-chave como Florence Nightingale, Ana Néri e o Barão Dominique Jean Larrey. Curso de Socorrista Pré-Hospitalar Curso de APH: Curso de Socorrista SAMU SP com 200 horas de carga horária. Venha ser um Socorrista. 70% de Práticas. Aulas aos domingos. Página do Curso   Florence Nightingale e a Revolução da Enfermagem Dia do Socorrista No século XIX, a enfermagem não era uma profissão bem estabelecida e organizada como conhecemos hoje. Florence Nightingale, nascida em 1820, é amplamente considerada a fundadora da enfermagem moderna. Sua atuação durante a Guerra da Crimeia (1853-1856) marcou um ponto de virada significativo. Nightingale e sua equipe de enfermeiras chegaram ao campo de batalha para encontrar condições sanitárias deploráveis, com altas taxas de mortalidade devido a doenças infecciosas. Florence Nightingale implementou rigorosos protocolos de higiene, reduziu a mortalidade hospitalar de 42% para 2% e estabeleceu a importância de cuidados organizados e metódicos. Sua abordagem baseava-se na coleta e análise de dados, e ela publicou o famoso “Notes on Nursing”, que se tornou um manual fundamental para a prática de enfermagem. A importância do trabalho de Nightingale ressoou além da guerra, estabelecendo as bases para a enfermagem moderna e inspirando futuras gerações de enfermeiras e socorristas. Ana Néri e seu Legado no Brasil Dia do Socorrista Enquanto Florence Nightingale estava transformando a enfermagem na Europa, Ana Néri, a primeira enfermeira brasileira, deixava sua marca na Guerra do Paraguai (1864-1870). Movida pelo desejo de acompanhar seus filhos no campo de batalha, Ana Néri se ofereceu como voluntária para prestar cuidados aos feridos. Seu trabalho incansável, dedicação e compaixão logo se destacaram. Ana Néri montou enfermarias improvisadas e introduziu práticas de cuidados sanitários e médicos que salvavam inúmeras vidas. Após a guerra, ela foi homenageada pelo governo brasileiro e se tornou um símbolo de bravura e dedicação. A vida e o trabalho de Ana Néri ajudaram a moldar a percepção e o respeito pela profissão de enfermagem no Brasil. Barão Dominique Jean Larrey e a Origem do Atendimento Pré-Hospitalar Dia do Socorrista No início do século XIX, o conceito de atendimento pré-hospitalar ainda era rudimentar. No entanto, o Barão Dominique Jean Larrey, médico militar-chefe do exército de Napoleão Bonaparte, reconheceu a necessidade de cuidados médicos imediatos no campo de batalha. Larrey desenvolveu um sistema inovador que revolucionou o atendimento aos feridos: as “ambulâncias volantes”. Essas unidades móveis eram essencialmente as precursoras das modernas ambulâncias. Equipadas com suprimentos médicos e puxadas por cavalos, permitiam que os médicos chegassem rapidamente ao local dos feridos, prestando os primeiros socorros e transportando-os para hospitais de campanha. Larrey também implementou um sistema de triagem, priorizando o atendimento com base na gravidade dos ferimentos, uma prática que permanece fundamental no socorrismo até hoje. Curso de Socorrista Pré-Hospitalar Curso de APH: Curso de Socorrista SAMU SP com 200 horas de carga horária. Venha ser um Socorrista. 70% de Práticas. Aulas aos domingos. Página do Curso   A Evolução do Atendimento Pré-Hospitalar Dia do Socorrista A ideia de Larrey de atendimento médico imediato foi um passo crucial na evolução do socorrismo. No entanto, foi durante e após as duas Guerras Mundiais que o conceito de atendimento pré-hospitalar se expandiu e se solidificou. A necessidade de evacuar e tratar rapidamente um grande número de feridos levou ao desenvolvimento de novas técnicas e tecnologias. Na década de 1960, nos Estados Unidos, o atendimento pré-hospitalar começou a se profissionalizar com a criação dos primeiros programas de Treinamento de Técnicos em Emergências Médicas (EMTs). Essas iniciativas estabeleceram os fundamentos para os serviços modernos de emergências médicas (EMS), que incluem socorristas treinados e equipados para prestar cuidados médicos de emergência antes da chegada ao hospital. A Importância do Atendimento Pré-Hospitalar Dia do Socorrista O atendimento pré-hospitalar desempenha um papel vital na cadeia de sobrevivência. Estudos mostram que a intervenção rápida e eficaz pode reduzir significativamente a mortalidade e morbidade associadas a emergências médicas. Socorristas treinados são capazes de estabilizar pacientes, administrar cuidados críticos e garantir que eles sejam transportados para instalações médicas adequadas de maneira segura e rápida. Além disso, a presença de socorristas bem treinados aumenta a resiliência das comunidades, capacitando-as para responder de forma eficaz a crises e emergências. Programas de educação pública, como cursos de primeiros socorros e treinamento em RCP (ressuscitação cardiopulmonar), também desempenham um papel crucial na capacitação de cidadãos comuns para agir em situações de emergência até a chegada de profissionais. Conclusão Dia do Socorrista O Dia do Socorrista não é apenas uma data comemorativa, mas um reconhecimento do valor inestimável desses profissionais. A história do socorrismo, marcada por figuras como Florence Nightingale, Ana Néri e o Barão Dominique Jean Larrey, mostra a evolução e a importância do atendimento pré-hospitalar na medicina moderna. Através de sua dedicação, coragem e habilidades, socorristas desempenham um papel essencial na proteção e salvamento de vidas. Celebrar o Dia do Socorrista é uma maneira de honrar esses heróis e lembrar da importância de continuar investindo em treinamento, recursos e reconhecimento para aqueles que estão na linha de frente em momentos de crise. Curso de Socorrista Pré-Hospitalar Curso de APH: Curso de Socorrista SAMU SP com 200 horas de carga horária. Venha ser um Socorrista. 70% de Práticas. Aulas aos domingos. Página do Curso   Socorristas do SAMU A Origem do SAMU no Brasil: Um Marco no Atendimento Pré-Hospitalar O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) é um componente vital do sistema de saúde no Brasil, oferecendo atendimento pré-hospitalar de emergência para salvar vidas em situações críticas. A criação e implementação do SAMU marcam um importante avanço na

Piso Salarial Enfermagem

Piso Salarial Enfermagem Piso salarial enfermagem: aprovado no dia 4 de agosto de 2022. A PL 2564/20, piso salarial enfermagem, aprovada pelo presidente da República Jair Bolsonaro, fixa piso salarial nacional de cada profissional: Enfermeiros: R$ 4.750,00; Técnicos de enfermagem; R$ 3.325,00; Auxiliares de enfermagem e parteiras: R$ 2.375,00. Conforme o texto promulgado, a remuneração mínima de enfermeiros deverá ser fixada em R$ 4.750,00, 70% deste valor para técnicos e 50%, para auxiliares e parteiras. Os pisos salariais deverão ser aplicados obrigatoriamente por todos os setores até o início do próximo exercício financeiro, estabelecendo assim, condição digna de vida e de trabalho para profissionais da enfermagem que fazem o sistema de saúde funcionar. No Senado, a proposta foi aprovada por unanimidade e na Câmara, 97,3% das deputadas e deputados votaram a favor da matéria. Os heróis da Enfermagem representam 60% da força de trabalho nos sistemas públicos, filantrópicos e privados de saúde de todo o Brasil. Piso Salarial Enfermagem Tabela O piso salarial enfermagem é de R$ 4.700. O projeto de lei é de número 2564 e inclui todos os profissionais da enfermagem levando em consideração a técnicos e auxiliares. Piso Salarial Enfermeiros SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI N° 2564, DE 2020 Altera a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, para instituir o piso salarial nacional do Enfermeiro, do Técnico de Enfermagem, do Auxiliar de Enfermagem e da Parteira. AUTORIA: Senador Fabiano Contarato (REDE/ES) PROJETO DE LEI Nº , DE 2020 Altera a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, para instituir o piso salarial nacional do Enfermeiro, do Técnico de Enfermagem, do Auxiliar de Enfermagem e da Parteira O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º A Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 15-A: “Art. 15-A. O piso salarial nacional para os Enfermeiros será de R$ 7.315,00 (sete mil, trezentos e quinze reais) mensais. §1º O piso salarial nacional é o valor abaixo do qual a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, bem como as instituições de saúde privadas, não poderão fixar o vencimento ou salário inicial dos Enfermeiros, com base em jornada de trabalho de 30 (trinta) horas semanais. §2º Para jornadas de trabalho superiores a 30 (trinta) horas semanais, o piso salarial nacional terá a correspondência proporcional. §3º O piso salarial dos profissionais de que tratam os arts. 7º, 8º e 9º desta Lei é fixado com base no piso estabelecido no caput deste artigo para o Enfermeiro, na razão de: I – setenta por cento para o Técnico de Enfermagem; II – cinquenta por cento para o Auxiliar de Enfermagem e para a Parteira.” (NR) Art. 2º Esta Lei entra em vigor cento e oitenta dias após a data de sua publicação. JUSTIFICAÇÃO A enfermagem e suas atividades auxiliares, categorias de profissionais abnegados, que colocam em risco a própria saúde para salvar vidas de outras pessoas, surpreendentemente continuam absolutamente desvalorizadas por todo o Brasil. O reconhecimento popular da importância dessas categorias, infelizmente, não corresponde a remunerações dignas. É essa incoerência que este projeto pretende corrigir. A Constituição Federal determina no inciso V, do art. 7º, que é direito dos trabalhadores o “piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho”. No entanto, só no estado do Espírito Santo, o salário médio de Enfermeiros é inferior a dois salários mínimos. Técnicos, Auxiliares de Enfermagem e Parteiras, têm remunerações ainda mais baixas. Esse injusto cenário não é muito diferente na maioria dos estados brasileiros. A proposta de piso salarial nacional para Enfermeiros tem por referência o sétuplo do atual salário mínimo. Técnicos de Enfermagem perceberão mensalmente pelo menos 70% desse valor referencial e Auxiliares de Enfermagem e Parteiras, 50%. A fixação do piso salarial nacional a profissionais da enfermagem e das atividades auxiliares é um reparo imprescindível de ser feito. É preciso lembrar que na carreira da saúde a disparidade salarial é evidente e marcante, basta comparar a remuneração de Médicos com a de Enfermeiros. Vale lembrar ainda que, enquanto o mundo enfrenta o maior desafio sanitário deste século, o valor dos profissionais da saúde ficou ainda mais explícito e inquestionável. Pessoas de diversos países passaram a sair nas janelas e a aplaudir os verdadeiros heróis, aqueles que se colocam em risco diariamente para salvar vítimas da Covid-19. Este projeto, portanto, é a melhor homenagem que podemos fazer a esses profissionais. É por essa razão que peço o apoio dos ilustres Pares na aprovação desta matéria. Sala das Sessões, Senador FABIANO CONTARATO Baixar Projeto de Lei Original – PL 2564 Curso Extracurricular Enfermagem Mais cursos para área da enfermagem nesse link curso de primeiros socorros 22brasil 1536×1025 1 Curso Complementar Enfermagem   Links Importantes: Curso de Socorrista SAMU SP | Curso de APH – 300 Horas Curso de APH para Técnico em Segurança do Trabalho Lei Lucas Primeiros Socorros | Obrigatório para Escolas O papel do enfermeiro no atendimento Pré-hospitalar Cursos Extracurriculares Enfermagem | 22Brasil Hino Nacional Brasileiro | Entenda linha a linha Curso de Primeiros Socorros | Presencial

27 de setembro: dia nacional de doação de órgãos

27 de setembro: dia nacional de doação de órgãos O Brasil possui 45 mil pessoas na fila para transplante de órgãos como rim, fígado, coração e córneas, de acordo com dados de 2019 da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos. Outra instituição, a Aliança Brasileira pela Doação de Órgãos e Tecidos (Adote) aponta que mais de 30% das pessoas que aguardam por um transplante de coração morrem na lista de espera. Esses números significativos reforçam a importância de conscientizar a população a respeito da importância da doação de órgãos e como esse gesto pode salvar milhares de vidas, visto que, mais de 80% dos transplantes são realizados com sucesso (dados da Adote). Para alertar sobre o assunto, o dia 27 de setembro foi instituído como o Dia Nacional de Doação de Órgãos. A doação de órgãos gera muitas dúvidas nas pessoas. Do que se trata esse procedimento, como funciona e como fazer para ser um doador são algumas delas. É importante entender que o transplante de órgãos é um procedimento cirúrgico que consiste na substituição de um órgão ou tecido de uma pessoa doente, que pode ser rim, pulmão, fígado, coração, pâncreas, ossos, córneas, medula óssea, por outro normal de um doador vivo ou morto. Como se tornar um doador? Para se tornar um doador de órgãos ou tecidos basta apenas ter mais de 18 anos e passar por uma avaliação médica na qual deverá constar que possui condições adequadas de saúde. A família deve ser avisada de que existe o desejo de ser doador de órgãos. Dessa forma, após a morte os familiares podem autorizar, por escrito, a retirada dos órgãos. Uma informação importante a respeito do assunto é que o Brasil é referência mundial na área de transplante, com o maior sistema público de transplantes, sendo o 2º maior transplantador do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Alguns órgãos podem ser doados por uma pessoa viva enquanto outros somente após a morte. O transplante de coração, por exemplo, só pode ser realizado ao ser constatada a morte encefálica do paciente. O que é morte encefálica e, por que ela é importante para doação de órgãos? É constata a morte encefálica quando o paciente apresenta perda total e irreversível das funções cerebrais. De acordo com a Lei 9.434 a doação de órgãos pós-morte só pode ser realizada após a constatação da morte encefálica. Conforme citado no tópico anterior, isso só pode ser feito com a autorização de um familiar. Quais órgãos podem ser doados em vida? Qualquer pessoa que tenha interesse em realizar a doação de órgãos pode fazê-lo, desde que isso não prejudique a própria saúde. Os órgãos que podem ser doados nesses casos são rins, parte do fígado, medula óssea e parte do pulmão. O Dia Nacional da Doação de Órgãos é uma data de suma importância para conscientizar a população sobre a importância deste que é um ato de amor e pode salvar muitas vidas. Milhares de pessoas aguardam na fila de espera todos os anos com a esperança de continuar vivo e ter qualidade de vida. Somente um doador com morte encefálica pode ajudar até 14 pessoas com a doação das duas córneas, dois pulmões, dois rins, pâncreas, coração, pele, ossos, entre outros órgãos.   Referências: http://saude.gov.br/saude-de-a-z/doacao-de-orgaos#:~:text=Doar órgãos é doar vida,um doador, vivo ou morto. https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45850-brasil-registra-aumento-no-numero-de-transplantes-mais-dificeis-de-serem-realizados#:~:text=No geral, o Brasil manteve,período de 2018 (13.291). https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2019/11/25/brasil-tem-45-mil-pessoas-na-fila-para-transplante-de-orgaos.ghtml[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]   Confira: Conheça nossos cursos na érea de socorro e resgate. Confira aqui.

O papel do enfermeiro no atendimento Pré-hospitalar

O papel do enfermeiro no atendimento Pré-hospitalar é importantíssimo para salvar vidas em momentos de urgência e emergência. O Atendimento Pré-Hospitalar (APH) é um integrante indispensável do nosso sistema de saúde, pois, em alguns casos, o paciente precisa de um atendimento de urgência ou emergência e não possui condições de se deslocar até o hospital, sendo necessário que o serviço médico vá até ele. O APH é executado, via de regra,  pelo Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU), bombeiros civis, bombeiros militares, socorristas de resgate rodoviário e defesa civil. Esse atendimento realizado antes da checada ao hospital faz muita diferença, podendo até ser o que impede que o paciente venha a falecer ou sofrer sequelas graves permanentes. Grandes responsabilidades como essa exigem profissionais capacitados. A equipe é formada por: – Médicos; – Técnicos de Enfermagem; – Condutores de Veículo de Emergência; – Condutores de guinchos leves e pesados; – Telefonistas; – Enfermeiros; – Dentre outros. Enfermeiros são atuantes de extrema relevância nesse tipo de atendimento, iremos entender um pouco mais sobre ele ao decorrer do texto. Qual o papel do enfermeiro no atendimento pré-hospitalar? Enfermeiro possui um papel de suma importância no atendimento pré-hospitalar, principalmente no suporte avançado de via e também na coordenação de toda a equipe. Ele será o profissional responsável por conduzir o atendimento de forma segura, atuando de maneira a prevenir complicações no quadro do paciente e avaliá-lo, buscando identificar riscos em potencial. Um profissional da enfermagem que irá acompanhar o paciente de perto e garantir que suas necessidades sejam sanadas, assim como, irá definir quais as prioridades no atendimento. Ele será quem deve ter a iniciativa de iniciar qualquer tipo de procedimento caso o paciente precise ser estabilizado ou de intervenções mais avançadas que a atribuição do técnico de enfermagem não venha a permitir no local. Portanto, é possível perceber que, apesar de o serviço de enfermagem ser classificado, erroneamente, como auxiliar, ele, na verdade, é um importante protagonista no Atendimento Pré-Hospitalar. Sua presença faz muita diferença no serviço prestado e na recuperação do paciente. Sendo assim, é essencial que esses profissionais estejam totalmente qualificados, profissional e emocionalmente, pois, precisam ter controle de si e da situação enfrentada. Reiterando a atuação do enfermeiro no atendimento pré-hospitalar, o COFEN, Conselho Federal de Enfermagem, publicou no mês de março de 2020 a resolução 633/2020 normatizando esse papel, seja em atendimentos terrestres ou aquaviários. O que considerar ao investir em um curso de Socorrista Pré-hospitalar? Existem algumas considerações que você deve fazer antes de ingressar em um curso de APH. Isso acontece porque, apesar de ser um conteúdo que devia ser obrigatório para todos os profissionais da área da saúde, não são todas as pessoas que conseguem lidar com os serviços de atendimentos de urgência e emergência. Algumas vezes, você irá precisar lidar apenas com casos simples, como cortes pequenos e rasos, porém, muitas vezes, você precisará lidar com pacientes que estão entre a vida e a morte. Para isso, você precisará de muito controle emocional, condicionamento físico, conhecimento teórico e, principalmente conhecimento prático. Entretanto, se o seu sonho é trabalhar nessa área, não desanime, procure cursos que preconizem, principalmente, muito treinamento prático e depois você estará apto para realizar serviços médicos de urgência e emergência. Benefícios da formação em um curso de Socorrista Pré-hospitalar O certificado de um curso de Socorrista Pré-Hospitalar é um diferencial no currículo de todo o profissional da área da saúde, ou mesmo, em profissões que não sejam ligadas à saúde. As indústrias, por exemplo, voltam muito a atenção para pessoas com essa qualificação, pois, legalmente, elas precisam ter na equipe pessoas aptas para agirem em caso de acidente de trabalho ou algo relacionado. O curso de Socorrista Pré-Hospitalar pode ser feito por qualquer pessoa, não tendo pré-requisitos quanto à formação ou profissão por envolver também, condutores de veículos de emergência que não fazem parte da área da saúde. Pensando no papel essencial que essa capacitação possui, a 22Brasil Treinamentos desenvolveu cursos de excelência nessa área que possuem foco primordial na prática, de forma a garantir uma formação de excelência. Conheça nosso treinamento especializado em APH através do nosso site.

O que é Inteligência Emocional e porque ela é importante no APH

Entender o que é inteligência emocional e porquê ela é importante no APH com certeza elevará um pouco mais o seu nível de capacitação na área. Descubra. Os profissionais de primeiros socorros e atendimento pré-hospitalar passam por pressão psicológica diariamente. A inteligência emocional vem para mostrar como refletir sobre nossas emoções faz toda diferença nas tomadas de decisões. Contamos um pouco mais sobre esse conceito no post abaixo. O que é inteligência emocional: entendendo o conceito Inteligência emocional é um conceito, criado pelo jornalista científico Daniel Goleman, que explica a capacidade de alguns indivíduos em tomar decisões acertadas independente de suas emoções. Atualmente, essa é uma prática muito trabalhada em coaching, principalmente empresarial. No atendimento pré-hospitalar, a inteligência emocional também é relevante pois, ensina o profissional como agir sobre pressão e risco, sem aumentar ou causar sequelas na vítima. Os 5 pilares da inteligência emocional Daniel Goleman dividiu o conceito de inteligência emocional em 5 pilares. São eles: 1 – Conhecer as próprias emoções É o primeiro passo do processo. Trata-se de saber identificar o que você está sentido e por que você está sentindo. Também cabe nesse pilar, conseguir analisar as suas ações tomadas a partir dessas emoções. 2 – Controlar as emoções Após conhecer as suas emoções, o segundo passo é controlá-las. É o controle que fará você enxergar as melhores formas de atendimento em situações de grande pressão psicológica. 3 – Automotivação A automotivação é saber utilizar as suas emoções de forma adequada nas tomadas de decisões. Um enfermeiro, por exemplo, que recebe uma vítima de acidente grave e com poucos sinais de vida, precisa desenvolver a automotivação para buscar a melhor saída e tentar salvar aquele paciente. 4 – Empatia Talvez, o que mais se mostra em um curso de APH é a empatia. Se colocar no lugar da pessoa em atendimento vai, certamente, ajudar você a identificar melhor as dores da vítima e a melhor maneira de salvar essa vida. 5 – Saber se relacionar interpessoalmente Além de aprender a guiar as suas próprias emoções, você precisa saber fazer isso com as emoções da pessoa em atendimento pré-hospitalar. Sabemos que a maioria das situações é de tensão total, mas entendendo o que é inteligência emocional, você saberá contornar o momento. A inteligência emocional como parte de grande importância do APH Profissionais como bombeiros ou policiais, precisam entender bem o que é inteligência emocional, pois lidam com situações extremas o tempo inteiro. Nesse caso, temos uma atuação diferente dos cargos de liderança. Os profissionais de saúde se sentem completamente pressionados por serem responsáveis pela vida de outra pessoa. Esse tipo de situação nos mostra que o conhecimento da técnica é importante, mas o domínio das suas emoções é fundamental. Você entendeu o que é inteligência emocional e o porquê ela é fundamental em cursos e treinamentos de atendimento pré-hospitalar? Se ficou alguma dúvida, deixe seu comentário ou entre em contato com nossos instrutores a partir do formulário do site! Para saber mais sobre atendimento pré-hospitalar, resgate e primeiros socorros, acesse nosso blog  

Suporte Intermediário de Vida – SIV | Mudanças COFEN

Atendimento Pré-hospitalar pode sofrer grandes melhorias com propostas do Cofen.   A Confederação Nacional de Urgência e Emergência do Cofen – Conselho Federal de Enfermagem, declarou publicamente que algumas mudanças podem ocorrer no atendimento pré-hospitalar que atualmente é feito no Brasil. Considerado um dos mais deficientes, o APH ainda pega profissionais de saúde emergencial de surpresa. A proposta desenvolvida pelo Cofen prevê a criação do SIV – Suporte Intermediário de Vida, com intenção de qualificar mais o processo de atendimento e trazer mais respostas positivas para as vítimas em situação de risco. O que é o SIV?   O Suporte Intermediário de Vida – SIV, será mais uma ferramenta que dará suporte aos profissionais de atendimento pré-hospitalar no Brasil. Hoje há um certo despreparo por parte desses, que se encontram sem uma orientação mais avançada de como atuar em situações mais emergenciais. O SIV vem com um modelo de aperfeiçoamento. Ele levará aos profissionais de enfermagem uma autonomia maior quanto a sua atuação em emergências. Serão distribuídas ambulâncias com profissionais devidamente treinados, sendo um enfermeiro de nível superior e um condutor de ambulância, que também passará por treinamentos especializados. Como acontecerá o Suporte Intermediário de Vida   Como foi citado anteriormente, o Suporte Intermediário de Vida será um atendimento complementar ao Atendimento Pré-hospitalar. Profissionais de enfermagens estarão disponíveis para dar suporte a bombeiros ou médicos do Samu, a partir de um treinamento próprio. Buscamos uma forma de explicar didaticamente como acontecerá esse processo e levamos em conta uma vítima com parada cardiorrespiratória. Infelizmente hoje há uma realidade bastante precária para equipes de SAV e APH quanto a esse tipo de reanimação. A equipe de SIV prestará um atendimento baseando-se em um protocolo institucionalizado, adquirido a partir de treinamento específico e com a ajuda da telemedicina. A equipe de SIV dará o suporte à vítima a partir de uma reanimação cardiopulmonar, onde todos os quesitos de compressão torácicas são atendidos. Há o complemento com terapia medicamentosa, terapia elétrica, acesso intraósseo como uma segunda opção ao acesso venoso e também acesso de via aérea por dispositivo supra glótico. Porque o treinamento é fundamental?   É justamente pelo uso das técnicas que citamos no tópico anterior que a equipe de SIV e APH precisa de um conhecimento técnico sempre atual. Isso é feito através de treinamentos em centros de educação para urgências e emergências hospitalares. Há uma real necessidade do suporte intermediário de vida. A partir dessa, o APH consegue identificar mais detalhadamente e rapidamente os problemas apresentados pela vítima em situação de risco. Todas as situações são avaliadas mais criteriosamente e o paciente é, consequentemente, atendido com mais rapidez. O treinamento em SIV e APH indicado pelo Cofen nesta nova modalidade traz a intenção de uma assistência mais qualificada para a vítima, evitando sequelas sérias e prejuízo físicos ou limitadores à qualidade de vida. É preciso, porém, que o Cofen e a Confederação Nacional de Urgência e Emergência consigam institucionalizar o protocolo do SIV na PCR e em outros atendimentos emergenciais.   Qual o curso ideal para você?  

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